Sindicatos que representam os funcionários da CPTM e da Sabesp ainda não divulgaram se há a intenção de se juntar novamente em uma nova greve unificada
ALEX SILVA/ESTADÃO CONTEÚDO
Funcionários do Metrô, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) em assembleia realizada na sede do Sindicato dos Bancários, na região central de São Paulo, na noite desta segunda-feira, 2
A diretoria do Sindicato dos Metroviários e Metroviárias de São Paulo convocou uma assembleia geral extraordinária para esta quinta-feira, 5, às 18h30, na sede do sindicato, localizada no Tatuapé. Após participarem da a greve unificada dos servidores do Metrô, da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), a categoria dos metroviários decidirá se haverá uma nova paralisação na semana que vem “pela retirada dos pregões de terceirização do Atendimento, da Manutenção do Material Rodante do POT e Instrutoria” e qual seria a data da mobilização, como informa o comunicado do sindicato. Os sindicatos que representam os funcionários da CPTM e da Sabesp ainda não divulgaram se também participarão da assembleia ou se há a intenção de se juntar novamente em uma nova paralisação.
Sindicatos que representam os trabalhadores do Metrô, CPTM e Sabesp decidiram encerraram a paralisação de 24 horas após assembleia na noite desta terça-feira, 3, em São Paulo. A votação também ocorreu na sede do Sindicato dos Metroviários. Foram 2.952 votos, sendo que quase 79% dos votantes (2.331) votaram pela suspensão da greve, enquanto 19% (587) queriam que o ato continuasse. Os serviços foram retomados nesta quarta-feira, 4. A paralisação começou à 0h desta terça em protesto contra o projeto de privatização do governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) das linhas do Metrô e da CPTM e da Sabesp.