InícioNotíciasPolíticaHistória, comida e diversão: roteiro por Tiradentes (MG) é encantador

História, comida e diversão: roteiro por Tiradentes (MG) é encantador

História, tradições, acolhimento, gastronomia incomparável, ar puro, natureza, diversão. São muitos os pontos positivos que um turista vai marcar para decidir que a cidade de Tiradentes, em Minas Gerais, é o destino perfeito para uma visita com os amigos, com a família ou sozinho. E em qualquer época do ano.

Fundada por volta de 1702, a pequena cidade de 83 km² e quase oito mil habitantes, segundo o IBGE, está na rota da Estrada Real – conjunto de caminhos da época Imperial que abrangem os estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, além de Minas Gerais – que, recentemente, ganhou o reconhecimento de monumento nacional pela Lei 14.698, publicada em 20 de outubro deste ano. Ou seja: a cidade tem muita história para contar e mostrar e se orgulha disto.

Para quem busca imersão na identidade cultural de Minas e do Brasil, não é preciso grande esforço, só disposição para andar. A região, distante 190 km da capital Belo Horizonte, é totalmente interligada por becos com ladeiras e pisos de pedras, onde mantém viva a história do processo de formação da cidade, da organização das irmandades religiosas, dos conflitos religiosos e políticos, dos problemas sociais, da escravidão, e também da riqueza da arte e arquitetura.

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Centro Histórico de Tiradentes Jacqueline Saraiva/Metrópoles

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Walking Tour Becos de Tiradentes convida turistas a um passeio pela cultura de Tiradentes Paulo Guto

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Vista da cidade de Tiradentes Paulo Guto

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Becos, casarões, igrejas: turismo em Tiradentes é rico em histórias Paulo Guto

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Visita a Tiradentes é passeio imersivo na cultura de Minas Gerais Paulo Guto

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Walking Tour Becos de Tiradentes convida turistas a um passeio pela cultura de Tiradentes Paulo Guto

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Restaurante Tragaluz, na cidade de Tiradentes, é parada gastronômica obrigatória Jacqueline Saraiva/Metrópoles

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Cemitério ao lado da Capela do Bom Jesus da Pobreza Jacqueline Saraiva/Metrópoles

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Capela do Bom Jesus da Pobreza, inaugurada em 1782, é um dos pontos turísticos de Tiradentes Jacqueline Saraiva/Metrópoles

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Tiradentes abriga estúdios de arte Jacqueline Saraiva/Metrópoles

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Turistas participam do Walking Tour Becos de Tiradentes Jacqueline Saraiva/Metrópoles

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Vista da cidade de Tiradentes Jacqueline Saraiva/Metrópoles

Cidade de Tiradentes

Vista da cidade de Tiradentes Jacqueline Saraiva/Metrópoles

Mapa Tiradentes

Placa com mapa de Tiradentes: visitante pode fazer percurso pé pela cidade Jacqueline Saraiva/Metrópoles

São vários passeios turísticos disponíveis ao visitante mais curioso: basta procurar o receptivo local já na chegada. Um deles é o Walking Tour Becos de Tiradentes, classificado este ano como 5 estrelas no TripAdvisor, com mais de 700 avaliações “excelentes”. Guias especializados promovem um mergulho nos “bastidores” da história da cidade, de forma lúdica e imersiva.

A caminhada, que dura cerca de 2h30, percorre becos, bosques, casarões antigos e as principais igrejas barrocas do centro histórico da cidade, integrantes do Circuito Turístico Trilha dos Inconfidentes.

E é muita memória: são mais de 15 bens históricos tombados e oito registros de bens culturais imateriais na região que foi o palco da história de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, mártir da Inconfidência, que morreu de forma trágica pregando a libertação do Brasil da Coroa Portuguesa.

Curiosidade: Como ocorreu em inúmeros outros municípios brasileiros, durante os séculos XIX e XX, os territórios onde estão as cidades de Tiradentes e São João del Rei (MG) passaram por várias divisões administrativas e receberam novos nomes, segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Isto resultou em algumas controvérsias sobre a vila onde nasceu Tiradentes. Alguns estudos realizados para identificar o local exato do nascimento indicam que ele era natural “do Pombal, termo da Vila de São João D’El-Rey, da Capitania de Minas Gerais”.

Turistas participam do Walking Tour Becos de Tiradentes: turismo com aula de história de forma imersiva Fé e arquitetura Tiradentes é conhecida por belas igrejas, em sua maioria barrocas, que são verdadeiras obras de arte. Uma das mais visitadas é a Igreja Matriz de Santo Antônio, construída no século XVIII. Outros templos católicos importantes são a de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos e a Igreja de São Francisco de Paula.

Uma dica interessante para quem gosta passeios voltados ao tema religioso é visitar o Museu da Liturgia, único dedicado ao tema na América Latina. O espaço reúne centenas de peças sacras históricas, terminais multimídia e centro educativo.

O centro de Tiradentes também abriga diversas lojas de artesanato, galerias de arte, além de restaurantes, lanchonetes e bares, que garantem uma divertida vida noturna.

Diferente de Ouro Preto, onde há uma grande correria para visitar os atrativos, em Tiradentes o ritmo é bem mais lento. Há muitas opções para visitar e fazer compras, mas o turista precisa apenas passear sem pressa e curtir a vida passar, ao mais tranquilo modo mineiro de ser.

Igreja Matriz de Santo Antônio é um dos principais pontos turísticos de Tiradentes Fumaça e histórias no trem Outro passeio bastante procurado na cidade histórica, para quem quer cultura e nostalgia, é o de Maria Fumaça: uma viagem no tempo às margens do Rio das Mortes, cercado de muitos trechos com natureza preservada, além da vista exuberante da Serra de São José.

O percurso em locomotiva a vapor, por cerca de 45 minutos, tem partidas e chegadas tanto da Estação Ferroviária de Tiradentes quanto da localizada na cidade vizinha de São João del-Rei. A dica é chegar cedo ou tentar comprar ingressos no dia anterior, na bilheteria da estação ou no site VLI Logística (com taxa extra para venda online).

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Maria Fumaça na cidade de Tiradentes Jacqueline Saraiva/Metrópoles

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Estação da Maria Fumaça em São João del-Rei Jacqueline Saraiva/Metrópoles

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Estação da Maria Fumaça em São João del-Rei Jacqueline Saraiva/Metrópoles

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Trem turístico Maria Fumaça percorre as cidades de São João del-Rei e Tiradentes Jacqueline Saraiva/Metrópoles

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Estação da Maria Fumaça em São João del-Rei Jacqueline Saraiva/Metrópoles

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Maria Fumaça na cidade de Tiradentes Jacqueline Saraiva/Metrópoles

Rotunda Maria Fumaça Tiradentes

Momento da rotunda da Maria Fumaça Jacqueline Saraiva/Metrópoles

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Serra de São José, em Tiradentes Jacqueline Saraiva/Metrópoles

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Serra de São José, em Tiradentes Jacqueline Saraiva/Metrópoles

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Serra de São José, em Tiradentes Jacqueline Saraiva/Metrópoles

Para quem não consegue turistar sem fazer boas selfies e vídeos, este passeio é super instagramável: a melhor dica para a viagem, dada pelo Uai Trip Roteiros Exclusivos – uma das empresas locais que promove visita guiada ao atrativo – é sentar nos bancos que ficam do lado do embarque. A vista do trem nas curvas garante os melhores cliques.

A viagem de trem percorre aproximadamente 12 km entre as cidades, espaço suficiente para apreciar as paisagens e a arquitetura. Na estação de Tiradentes, assim que o trem chega – ou cerca de 40 minutos antes da nova partida – é possível acompanhar o momento da rotunda, que é o curioso giro manual que os funcionários fazem com a locomotiva.

Tem que comer e beber… e muito, uai! Não há como falar deste roteiro sem lembrar que o turista vai comer muito, e muito bem. Tiradentes tem os braços bem abertos para a culinária local tradicional e para a contemporânea. As opções são diversas: ao lado da praça principal, o Ateliê Gastronômico Tiradentes pode ser uma boa opção, seja para família e amigos ou para um encontro romântico. Um espaço aberto e com tendinhas sobre as mesas dá o tom para uma experiência de degustação da gastronomia mineira contemporânea, com harmonização de vinhos produzidos na região, comandada pelo chef Higor Braga.

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Prato servido no restaurante Tragaluz, em Tiradentes Divulgação

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Chef Felipe Rameh em frente ao restaurante Tragaluz, em Tiradentes Reprodução/Instagram

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Restaurante Tragaluz, na cidade de Tiradentes, é parada gastronômica obrigatória Jacqueline Saraiva/Metrópoles

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Restaurante Tragaluz oferece espaço aconchegante e comida contemporânea Divulgação

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A Pintada Tragaluz, um dos pratos mais solicitados do restaurante, é pura tradição. A galinha d’angola, chamada de pintade na França, de faraona na região da Toscana, na Itália, e símbolo do artesanato de Tiradentes, é rainha no menu da Casa Divulgação

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Prato servido no Ateliê Gastronômico Tiradentes Jacqueline Saraiva/Metrópoles

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Prato com carne de porco e tangerina, servido no Ateliê Gastronômico Tiradentes Reprodução/Instagram

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O chef Higor Braga comanda a cozinha do Ateliê Gastronômico Tiradentes Reprodução/Instagram

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A carta de vinhos locais harmonizam com os pratos servidos no Ateliê Gastronômico Tiradentes Reprodução/Instagram

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Pratos deliciosos harmonizados com vinhos no Ateliê Gastronômico Tiradentes Reprodução/Instagram

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Espaço aconhegante no Ateliê Gastronômico Tiradentes Reprodução/Instagram

Reconhecido nacional e internacionalmente, o restaurante Tragaluz é uma parada obrigatória (reserve com antecedência, pois o estabelecimento é disputadíssimo). Com a cozinha comandada pelo chef Felipe Rameh, em um belo casarão de quase 300 anos, o estabelecimento usa ingredientes de Minas Gerais para produzir pratos artesanais e acolhedores, mas com o requinte da culinária cosmopolita e internacional.

Tiradentes também realiza anualmente um dos eventos mais renomados do setor: o Festival de Cultura e Gastronomia de Tiradentes. No evento, dezenas de restaurantes da cidade são convidados a integrar a programação e se mobilizam para receber o público, criando pratos exclusivos, menus e receitas especiais, além de workshops e outras atrações. A 26ª edição, que ocorreu em agosto deste ano, reuniu cerca de 60 mil pessoas.

Vamos falar de coisa boa, vamos falar de queijos? Vá com uma mala vazia e se prepare para voltar para casa com muitos queijos. A Trilha dos Inconfidentes é reconhecida historicamente como o berço do queijo minas artesanal. E, para valorizar tamanha riqueza, a prefeitura de Tiradentes e diversas organizações parceiras viram a necessidade de trabalhar com a população formas de inclui-la ativamente neste tipo de turismo, para valorizar a cultura, dar visibilidade ao trabalho do campo, além de movimentar a economia e o turismo.

A ação tem rendido bons frutos. Em 2018, a Rota do Queijo Vertentes foi criada, com um roteiro que valoriza a raiz da cozinha mineira com o enfoque no queijo, agregando vários municípios nos arredores de Tiradentes. No município de Coronel Xavier Chaves, uma produção se destaca: a queijaria Bonanza, da zootecnista Mariana Coelho, que comercializa, desde 2020, queijos parmesão, meia cura, mussarela e minas padrão, todos com leite próprio e processados com pasteurização lenta. O negócio, iniciado por ela durante a pandemia, já rendeu prêmios em concursos em São Paulo e no município mineiro de Araxá.

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Como comer queijo nunca é demais (para quem ama), a fazenda do Queijo Tarôco, em São João del-Rei, também tem deliciosas opções. Lá, o turista pode apreciar peças feitas com leite cru, amarelinhas por fora e bem macias por dentro: o típico queijo minas artesanal, tradição do estado.

Produção de queijo minas artesanal, Queijo Tarôco “Beijando” cachaças Assim como queijos, o visitante também vai encontrar produções locais dedicadas a outros “ouros” de Minas Gerais, como as de vinhos e de cachaça. Na Estrada Real, na cidade de Coronel Xavier Chaves, está localizado o Engenho Boa Vista, talvez o alambique mais antigo do Brasil ainda em atividade, onde é produzida a cachaça Século XVIII.

Rubens Chaves, descendente de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, é o dono da propriedade construída há aproximadamente 268 anos pelo padre Domingos da Silva Xavier, irmão do mártir inconfidente.

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O Engenho Boa Vista é talvez o alambique mais antigo do Brasil ainda em atividade, onde é produzida a cachaça Século XVIII Jacqueline Saraiva/Metrópoles

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Nando Chaves, um dos mestres alambiqueiros responsáveis pela cachaça Século XVIII Jacqueline Saraiva/Metrópoles

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Ao centro, o proprietário do Engenho Boa Vista: Rubens Chaves mantém a memória das cachaças dos tempos coloniais Jacqueline Saraiva/Metrópoles

A cachaça artesanal, muito parecida com a que era feita no Brasil Colonial, segue em produção constante na propriedade, que precisou passar por algumas alterações na estrutura antiga para se adequar às normas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A substituição de estrutura de pedras e madeira por outras de inox, no entanto, não mudou em nada a qualidade da cachaça, que equilibra bem o doce e o seco, com um aroma delicioso.

Com uma visita guiada agendada com antecedência, o turista pode até encontrar um dos mestres alambiqueiros que comanda a propriedade. Nando Chaves, também responsável pelas cachaças Boa Vista e Santo Grau Coronel Xavier Chaves, já passou o bastão da receita familiar para a nona geração da família, o filho Francisco José, mas apresenta com orgulho o engenho e ainda ensina os turistas a “beijarem” o copinho da cachaça, modo carinhoso como ele descreve o momento de degustar a bebida sem exagerar na dose.

E o passeio bem que pode terminar de modo agradável e delicioso no Restaurante da Filó, no mesmo município, onde um espaço aconchegante, aberto e cercado de paz é palco para uma gastronomia mais caseira e farta. Um tutuzinho de feijão e um macarrão com massa fresca não vai faltar por lá.

A vizinha histórica de Tiradentes Os arredores de Tiradentes podem ser bem explorados, com a certeza de que sempre há coisas novas a se conhecer. A vizinha São João del-Rei, situada próximo às montanhas da Serra da Mantiqueira, conta com um lado contemporâneo, também com vestígios do período colonial brasileiro. Igrejas centenárias, casarões coloniais e museus são algumas das atrações imperdíveis disponíveis.

O Walking Tour del-Rei, uma das agências disponíveis na cidade, indica uma visita noturna guiada pelos diversos pontos de interesse como o Museu de Arte Sacra e o Solar dos Neves, sobrado pertencente à família Tancredo Neves – que já foi morada do ex-presidente -, além da Igreja de Nossa Senhora do Rosário, a Catedral Basílica de Nossa Senhora do Pilar e a Igreja de Nossa Senhora do Carmo, localizada no Largo do Carmo.

Voltar aos mesmo pontos à luz dia é uma chance de ter uma visão totalmente diferente da cidade, que oferece boas opções de gastronomia, como o Bar do Augustinho, onde é servido o Tropeirão dos Inconfidentes, um prato farto e bastante reconfortante.

Tropeirão dos Inconfidentes, servido no Bar do Agostinho A natureza que rodeia São João del-Rei é outro atrativo que merece ser explorado. Além das cachoeiras e mirantes presente nas serras que rodeiam a cidade.

A jornalista viajou a convite do 17º Encontro Mundial de Imprensa, o E-Mundi, e da 2ª edição do programa VOAR+, iniciativa da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) e do Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo (Fornatur), voltada para a promoção e fomento do turismo doméstico e das viagens aéreas no país, com a parceria do Governo de Minas Gerais.

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