De um lado, um candidato que defende e reafirma os valores americanos que fizeram o país a maior democracia do planeta. Trump defende a liberdade de expressão, a propriedade privada, valoriza a família e a meritocracia. Também é contrário a imigração ilegal e entende que os EUA não devem comprar qualquer briga mundo afora, minimizando os riscos geopolíticos.
Do outro lado, uma candidata que valoriza a cultura woke (progressista, neomarxismo), responsável pelo enfraquecimento interno dos EUA, decadência cultural americana e divisão da sociedade. Kamala, assim como os democratas em geral, é mais tolerante com a imigração ilegal e mais beligerante em relação à política externa. Segue a visão democrata e de alas do partido republicano (neocons) de que os EUA devem ser a polícia do mundo., escalando conflitos desnecessariamente (Ucrânia – Rússia, por exemplo).
Mas a principal diferença entre Kamala e Trump é a capacidade de governar. Trump já foi presidente, enfrentou uma pandemia e, durante o seu mandato, o mundo esteve mais seguro – não porque falava grosso, mas porque é um excelente negociador, sabendo exatamente quais brigas os EUA devem comprar. Já Kamala mostra total despreparo nas entrevistas. Perguntam sobre como ela vai combater a inflação, e ela ri, falando de outros temas sem nenhuma relação com o assunto.
Na política externa, coleciona gafes, como aquela em que entendeu que o povo do vietcongue celebrava à chegada comitiva americana, quando na verdade comemoravam à resistência do seu país aos EUA durante a guerra do Vietnã. Não à toa, analistas políticos brasileiros a chamam de “Dilma americana”. Aliás, dizem que é pior que a Dilma em termos de gafes e comunicação.
Nas eleições de 2020, Kamala perdeu as primárias e só está lá por conta da incapacidade cognitiva de Biden. Sua única força é que a candidata do sistema. É a preferida do mainstream midiático, universidades, deep state de Washington e empresas simpáticas à agenda woke.
Se ela ganhar vai apenas acelerar a decadência cultural e institucional americana – já em curso. Com Trump, é possível frear este processo. Trump é a melhor opção para os EUA e para o mundo.