
No último confronto entre Fortaleza e Flamengo, realizado no dia 25 de outubro, o ambiente no Estádio Castelão destoou do que se espera em um evento esportivo. Após a partida, o Flamengo não hesitou em emitir uma nota oficial, expressando sua indignação pela forma como seus torcedores foram tratados. Em um jogo que deveria promover a união e a paixão pelo futebol, o que se viu foram hostilidades e uma política de preços que desrespeitou o princípio da isonomia.
Os torcedores rubro-negros, que adquiriram ingressos para a seção dos mandantes, se depararam com uma recepção nada amigável. Um incidente específico exemplificou essa hostilidade: uma torcedora do Fortaleza decidiu expulsar um flamenguista do setor, evidenciando o clima de intolerância. Em um contexto onde o futebol deve ser um espaço de convivência e respeito, essa cena se tornou um alerta sobre a necessidade urgente de promover um ambiente mais acolhedor.
Em sua nota, o Flamengo reafirma seu compromisso com um futebol que emociona e une, destacando momentos de convivência pacífica que ocorrem em seu estádio. No Maracanã, a convivência entre torcedores de diferentes times é não apenas permitida, mas celebrada. Essa troca harmônica deveria ser o padrão, não a exceção. O Flamengo critica a disparidade nos preços dos ingressos, com torcedores pagarem, em média, R$ 231,95 no Castelão, enquanto os torcedores do Fortaleza pagaram valores bem menores no Maracanã.
Além disso, a nota expressa a necessidade de um movimento coletivo, clamando por um futebol mais justo e civilizado. O Flamengo deixa claro que não aceitará retrocessos e continuará em sua luta por um ambiente esportivo que respeite a todos. Nesse espírito, a torcida é convidada a refletir sobre o que realmente significa ser fã e como todos podem contribuir para transformar o futebol em um espaço de alegria e respeito.
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