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Bolsonaro fala em pacificação, faz críticas sem nominar ninguém e nega plano de golpe

Em discurso durante ato na Avenida Paulista, o ex-presidente voltou a citar o episódio da facada durante a campanha eleitoral de 2018 e falou em ‘perseguição’

GABRIEL SILVA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) acena para apoiadores ao lado da esposa Michelle Bolsonaro e do pastor Silas Malafaia, organizador da manifestação em seu apoio, na Avenida

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) defendeu neste domingo, 25, durante ato na Avenida Paulista, em São Paulo, a pacificação do Brasil. Em discurso aos presentes, o presidente de honra do Partido Liberal (PL) disse que o povo brasileiro “não merece estar vivendo esse momento” e pregou em favor da liberdade como o “bem maior”: “Ainda podemos fazer muito pela nossa pátria”, iniciou o político, acompanhado da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que abriu o evento, e de aliados políticos, como o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Bolsonaro também fez uma série de críticas, mas sem citar nomes e voltou a citar o episódio da campanha eleitoral em 2018, quando ele sofreu uma facada durante ato em Juiz de Fora, e falou em “perseguição”. “Levo pancada desde antes das eleições de 2018, passei quatro anos perseguido e essa perseguição aumentou quando deixei a presidência. (…)É joia, é importunação de baleia, é direito fora do país. (…) É tanta coisa que eles mesmos acabam trabalhando contra si”, afirmou Bolsonaro, citando parte das investigações que enfrenta na Justiça.

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“‘Bolsonaro queria dar um golpe’. Isso desde quando assumi em 2019 ouvia e parte da imprensa reverberar. Golpe é tanque na rua e nada disso foi feito”, continuou, negando plano de tentativa de golpe de Estado – investigação que deu origem à convocação da manifestação. “Teria muito a falar, tem gente que sabe o que eu falaria, mas o que eu busco é a pacificação, é passar ‘borracha’ no passado. (…) Muito obrigado povo do Brasil”, continuou. O ex-presidente concluiu o discurso com recados ao público sobre as eleições municipais, pedindo que os presentes “caprichem nos votos, especialmente para vereadores”, e finalizou fazendo crítica ao afastamento de “opositores”. “Não podemos concordar que um poder tire do palco político quem quer que seja, não podemos pensar em eleições afastando os opositores”.

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