O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) condenou, na manhã deste domingo (21/5) — noite de sábado (20) no Brasil —, “a violação da integridade territorial da Ucrânia”. Diante do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, o mandatário brasileiro discursou na Sessão 8 da Cúpula G7, em Hiroshima, no Japão.
Lula participou do encontro sentado ao lado do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e do primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau. Zelenski estava acomodado em frente a Lula e entre o indiano Narenda Modi e o sul-coreano Yoon Suk-yeol. No centro da mesa ficou o primeiro-ministro do Jaoão, Fumio Kishida , anfitrião da cúpula (foto em destaque).
Lula e Alemao
Lula e Olaf ScholzRicardo Stuckert/PR
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Lula com Joe Biden e Zelensky na Cúpula G7, no JapãoRicardo Stuckert/Presidência da República
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Lula também se reuniu com o presidente francês, Emmanuel MacronRicardo Stuckert/Divulgação
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Presidente Lula com o primeiro-ministro japonês, Fumio KishidaRicardo Stuckert/Divulgação
Lula se encontra com o primeiro-ministro do Japão em Hiroshima
Presidente Lula com o primeiro-ministro japonês, Fumio KishidaRicardo Stuckert/PR
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Lula na Cúpula do G7, no JapãoBrendan Smialowski/Pool
Lula e Albanese no Japão
Lula se encontra com o primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese, em HiroshimaRicardo Stuckert
Lula chega em Hiroshima
Despesas do governo Lula com viagens são menores que as de Bolsonaro no mesmo período de 2022Reprodução
No discurso, o presidente da República alertou que, “hoje, o risco de uma guerra nuclear está no nível mais alto desde o auge da Guerra Fria”. Por isso, Lula repudiu “veementemente o uso da força como meio de resolver disputas”.
Leia a íntegra do discurso aqui.
Encontro com ZelenskiComo revelou o colunista do Metrópoles Igor Gadelha, o presidente Lula aceitou ter uma reunião bilateral com o mandatário da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, no Japão, onde ambos participam como convidados da cúpula do G-7.
Segundo fontes do governo brasileiro, a equipe de Lula ofereceu um horário para o encontro no fim da tarde deste domingo (21/5), no horário local, início da manhã no Brasil.
O governo brasileiro ainda aguardava a resposta oficial de Zelensky, de quem partiu inicialmente o pedido para a reunião bilateral com Lula.
