Na próxima semana, é lembrado o Dia Nacional de Conscientização sobre a Esclerose Múltipla. Uma data simbólica e que, como o próprio nome já diz, tem o objetivo de informar as pessoas sobre a condição. Afinal, a doença, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), acomete, aproximadamente, 40 mil pessoas apenas no Brasil.
Entenda a esclerose múltipla A esclerose múltipla é uma doença neurológica, crônica e autoimune. Isso significa que ela gera uma alteração no sistema imunológico do paciente, fazendo com que as células de defesa do organismo “ataquem” involuntariamente o sistema nervoso central, provocando lesões cerebrais e medulares.
Infelizmente, não existe cura para a doença. As causas ainda são desconhecidas e, portanto, pouco se sabe sobre uma possível prevenção. O tratamento foca em atenuar os sintomas e desacelerar a progressão da esclerose múltipla. No entanto, segundo de acordo com a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM), muitos estudos têm possibilitado uma constante e significativa evolução na qualidade de vida dos pacientes.
Diagnóstico precoce é fundamental Apesar de ainda não existir uma cura definitiva para a esclerose múltipla, o tratamento é capaz de proporcionar uma boa qualidade de vida ao paciente.
Mas, para que isso ocorra, é necessário que o diagnóstico seja feito nos primeiros estágios da doença. Por isso, uma das principais recomendações é realizar consultas e exames periódicos, para avaliar como anda a saúde, mesmo na ausência de sintomas.
No entanto, ter atenção com os sinais que a esclerose múltipla pode dar também é importante:
Fadiga; Alterações no intestino; Dores; Alterações visuais unilaterais; Dores oculares; Dormências; Fraqueza; Alterações de força muscular; Alterações de coordenação e equilíbrio. Leia a reportagem completa no Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.
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