Muito comum na pizza ou temperando saladas de tomate, o orégano é mais do que um tempero popular que muda o gosto da comida. A planta, usada normalmente em sua versão desidratada, é rica em antioxidantes — pesquisas mostram que existem mais de 200 compostos em cada folha de orégano.
Os polifenois e flavonoides, que são antioxidantes, retiram os radicais livres do organismo. São eles que danificam ou matam as células e podem desencadear não só o envelhecimento da pele como também doenças degenerativas como câncer, Alzheimer e condições cardiovasculares.
O orégano também é rico em vitaminas A, E e K, e nos minerais zinco, ferro, magnésio, cálcio e potássio, além de ser fonte de ômega 3. A planta ajuda ainda na digestão, já que aumenta a produção de sucos gastrointestinais.
Algumas maneiras de consumir o orégano são em óleo, chá, in natura ou desidratado. Se a escolha for pelo mais tradicional, com as folhas secas, a dica é jogar na comida depois que ela for cozida ou assada. O calor pode causar a perda de alguns compostos da planta.
“Coloque essas pitadas o máximo possível nos alimentos, mas sem usar quilos e quilos – senão você vai ter a sua comida com gosto amargo e não vai conseguir consumir direito”, explicou o pesquisador da Unicamp Rodrigo Catharino, em entrevista ao Globo Repórter.
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