Na noite de domingo, 19, um chamado incomum à polícia na localidade de Marotinho, em São Caetano, em Salvador, desencadeou um evento alarmante. Agentes da 9ª CIPM foram acionados para conter uma situação de linchamento em que uma mulher estava sendo hostilizada por moradores, a acusando de algo inimaginável: o esfaqueamento do próprio filho.
Ao chegar à cena, os policiais encontraram uma mãe em meio a um turbilhão de rage e desespero. A criança, um menino de apenas 8 anos, havia sido rapidamente levada a uma unidade hospitalar local. A tensão pairava no ar, enquanto a polícia imediatamente detinha a suspeita e a encaminhava para a Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Contra a Criança e o Adolescente (DERCCA).
De acordo com informações divulgadas pela Polícia Civil, a mulher, de 31 anos, foi autuada em flagrante pelo crime de lesão corporal dolosa. Detalhes cruéis surgiram, revelando que o garoto apresentava lesões no rosto e na cabeça. Inicialmente atendido em uma UPA, suas condições se mostraram graves, resultando em uma transferência urgente para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde permanece internado na busca por recuperação.
A comunidade ainda se recupera da agitação e do choque gerados por essa tragédia familiar. Conversamos sobre a necessidade de apoio e discussão em torno da saúde mental e do cuidado infantil. Como você vê situações como essa em sua comunidade? O que acha que pode ser feito para ajudar famílias em crise? Compartilhe suas reflexões e vamos juntos buscar soluções.