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Ex-ministro de Bolsonaro revela se irá concorrer às eleições de 2024: ‘Recife precisa bater de frente com o rei’

Em entrevista ao Pânico, Gilson Machado deu sua opinião sobre o prefeito João Campos, disse que está ‘pronto para qualquer batalha’ e se declarou um ‘soldado de Bolsonaro’

Reprodução/Jovem Pan News

O ex-ministro Gilson Machado esteve no programa Pânico desta terça-feira, 4, e falou sobre as eleições municipais

Nesta terça-feira, 4, o programa Pânico recebeu o ex-ministro do Turismo, Gilson Machado (PL). Conhecido por sua participação no governo e nas lives de Jair Bolsonaro, ele revelou se pretende disputar as eleições para a Prefeitura do Recife no próximo ano. “Estamos construindo um projeto de eleição em 2024, com vários prefeitos e vereadores no Brasil todo. Há certos nomes que despontam. Temos Marcelo Queiroga em João Pessoa, se desatacou como ministro. Eu estou pronto para qualquer batalha, o presidente sabe que sou soldado dele, sou de entregas”, revelou. Caso Machado anuncie a candidatura, irá concorrer com o atual prefeito João Campos (PSB). “Historicamente, Pernambuco é um Estado de esquerda, Lula é pernambucano. Eu não acredito na história de já ganhou, Recife é uma cidade onde está faltando alguém para bater de frente com o rei. Particularmente, não tenho nada contra ele [João Campos], foi hóspede na minha pousada, pesquei com ele e com o pai dele. Recife precisa consertar problemas históricos, as enchentes. Estou falando como recifense”, acrescentou.

Em relação ao governo Lula, o ex-ministro afirmou não torcer contra, mas acredita que há uma tragédia visível nas políticas do petista. “Eu torço pelo meu país, não queria que fosse para trás, mas o que a gente está vendo é uma tragédia. Vai acabar, vai faltar boi, o governo sabe disso e sabe do que está fazendo. Eu não sei o que está fazendo, mas sabem. As reparações são as piores possíveis, a democracia é relativa”, pontuou. “Muita gente diz que o Brasil vai virar uma Venezuela e eu digo que é impossível. O Brasil tem o empresariado forte, são vários países em um só. Você pode querer atrapalhar e ancorar, mas mostramos, com um governo sério, índices que nunca antes se esperavam. O Brasil era o país do futuro, e esse futuro chegou com o governo Bolsonaro, que teve ministros como Tarcísio, Damares e o próprio Queiroga”, refletiu.

O político ainda relembrou sua passagem pela pasta do Turismo e destacou que contava com a confiança do ex-presidente. “O presidente Bolsonaro dá crédito e espaço para pessoas que ele confia. Colocamos números que nunca antes na história do Brasil aconteceram, o metrô de Belo Horizonte é uma realidade. Foram mais de 3.200 obras, o dinheiro do Brasil ficava aqui no Brasil. Já é a quinta vez que [Lula e Alberto Fernandéz] se encontram. Essa reforma tributária para aumentar imposto é praticamente para bancar os países ideologicamente alinhados, a gente já tinha visto esse filme”, opinou.

Segundo Machado, o ex-presidente Donald Trump tem elogios à gestão de Bolsonaro na Presidência. Segundo o, foin isso que o empresário americano revelou quando se encontrou com ele. “Não tenho dúvidas que ele tem grandes chances de voltar a ser presidente dos Estados Unidos. Conservador e liberal, conversei com ele. É uma pessoa que presa pelo presidente Bolsonaro e pelo modelo de gestão que fizemos, que foi exemplo para o mundo. Ninguém esperava que, depois de uma pandemia, o país se recuperasse mais que a China e Estados Unidos. A gente provou que não era empírico. Esse país merece uma chance, [merece] o projeto de país que vinhamos fazendo”, concluiu.

Confira na íntegra a entrevista com Gilson Machado

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