InícioEditorialGeração Z e o papel da liderança na atração de novos talentos

Geração Z e o papel da liderança na atração de novos talentos

As novas gerações que estão entrando para o mercado de trabalho, como a geração z, são empoderadas e não têm medo de negar aquilo que vai contra seus princípios. Essas pessoas sabem que podem oferecer muito para as grandes empresas, em questão de alto desempenho, criatividade, inovação, diversidade e outros pontos. 

Por outro lado, as empresas cada vez mais tentam entender como atrair e garantir a permanência desses talentos de maneira que fiquem, produzam e se engajem sempre mais. 

Neste conteúdo, a ideia é entender o porquê grandes lideranças ESG podem fazer a diferença para as empresas atraírem esses talentos. Confira!

O que as empresas desejam? 

As grandes empresas entendem bem que funcionários desmotivados, desalinhados com o propósito, a missão e o valor da marca, representam um alto custo. Para isso, a ideia é a contratação de pessoas capacitadas e alinhadas com a cultura da empresa. 

Dessa forma, os processos seletivos tornaram-se cada vez mais exigentes, para buscar no mercado os talentos, ou seja, novos funcionários, que entendam e se identifiquem com o propósito da empresa. 

E os novos talentos, o que querem? 

Do outro lado, esse público capacitado não quer trabalhar em qualquer empresa, não negocia seus princípios e sabe bem dos seus valores. Afinal, são pessoas que cresceram em um mundo com mais tecnologia e inovação, e veem a palavra “limite” como algo a ser superado sem maiores problemas. 

No entanto, um público em específico é a geração Z, composta pelas pessoas nascidas após 1995, e que estão começando sua carreira ou subindo de posição. 

O interessante dessa geração é que ela está mais aberta a discutir pautas incluídas na sigla ESG, como:

  • sustentabilidade;
  • diversidade e inclusão;
  • e questões ambientais. 

Além de cobrarem posicionamentos das organizações e da própria sociedade, pessoas dessa geração, geralmente, são contrárias aos confrontos e mais abertas aos diálogos, segundo matéria da Exame.

Como atrair e liderar a geração Z?

Os talentos Z, por tudo o que representam e são, não aceitam mais lideranças que não se importam com a sustentabilidade, o social e a governança nas empresas, porque esses jovens querem orientadores em quem eles possam se espelhar e que estejam alinhados com o que acreditam. 

Não podemos nos esquecer de que essa geração Z é formada e guiada por pessoas como Greta Thunberg e Malala Yousafzai, ativistas do meio ambiente e da educação, que inspiram os jovens a lutar por um futuro do diálogo pautado em sustentabilidade, diversidade e conscientização. 

Um dado interessante citado pela revista Exame é o da pesquisa da consultoria Fung Global Retail & Technology, que diz que a geração Z representa “cerca de 26% da população mundial e, só nos Estados Unidos, respondem por 830 bilhões de dólares em gastos por ano.” 

Com isso, entende-se que esse público vai ditar a economia mundial futuramente, logo, as empresas precisam entender o quanto antes como atrair e engajar esses jovens, caso contrário, as grandes corporações estarão fadadas ao fracasso. 

O papel da liderança ESG

O caminho da mudança nas empresas é pela liderança ESG, que tem o papel fundamental de mostrar na prática o que é essa sigla. 

Afinal, qualquer empresa que siga essa agenda só conseguirá demonstrar sua responsabilidade por meio da liderança, que precisa ser capacitada o suficiente para provar que a corporação leva a sério sua responsabilidade com o ambiental, o social e a governança. 

Como desenvolver líderes para essa geração?

Nessa lógica, as empresas precisam cada vez mais de líderes capacitados e em desenvolvimento contínuo, para que transpareçam atitudes positivas sobre ESG e conquistem os novos talentos, principalmente, a geração futura, que comandará a economia mundial com muito mais diálogo, inovação, criatividade, diversidade e sustentabilidade. 

Ou seja, as empresas que querem ser reconhecidas no mercado de forma competitiva vão precisar investir em desenvolvimento de liderança se quiserem novos talentos exercendo cargos internamente, e mais do que isso, caso queiram sobreviver no mercado. Afinal, a geração Z já está mais que pronta para sair das universidades e buscar empresas que sigam a sigla ESG, mas, também, que tenham lideranças inspiradoras, eficientes e inovadoras.

* Artigo originalmente publicado no site do GPTW.

Ranking 2022
Em 2022, o Ranking GPTW Bahia chega à sua 9ª edição, em parceria com o CORREIO. O resultado será divulgado em julho e trará a lista das melhores empresas para trabalhar no estado de acordo com a pesquisa do instituto.


O Estúdio Correio produz conteúdo sob medida para marcas, em diferentes plataformas.

Você sabia que o Itamaraju Notícias está no Facebook, Instagram, Telegram, TikTok, Twitter e no Whatsapp? Siga-nos por lá.

Últimas notícias

PGR é contra soltura de Silvinei Vasques; delegado deixa caso

Segundo o MPF, o relatório da PF não foi incluído nos autos e, por...

Advogado diz que Mauro Cid admitiu que ‘pisou na bola’ ao criticar investigação da PF sobre golpe

Foto: Roque de Sá/Agência Senado Ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL),...

Estácio se manifesta sobre ingresso de Davi no curso de medicina. Leia

Após Davi Brito contar que estava esperando um telefone da Estácio para iniciar a...

Moraes determina que Roberto Jefferson passe por exame médico

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou, nesta sexta-feira (3/5),...

Mais para você