Após o temporal ocorrido durante a madrugada do último domingo (08), a população começa a calcular os prejuízos deixados.

O resultado deixado pela natureza era possível contabilizar estragos em ruas, moradias alegadas, prédios danificados, a exemplo podemos citar o muro da escola Rui Barbosa, localizada na praça da Bandeira no bairro de Fatima, que teve parte do muro destruído, com a força que a água e o vento lhe atingiram.

A senhora Noelia Dias Lima moradora da rua Paramirim 25, no bairro Martinho, pode convidar nossa equipe para ajudar no registro de suas percas, além de responsabilizar a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (EMBASA), devido uma obra inacabada possibilitar que toda a água que descia no momento da chuva, fosse destinada para a sua residência.

A moradora ainda alegou que no momento da chuva, sua residência ficou alegada, onde a água chegou a medir 40 cm de profundidade. “Senti medo, pensei que iria morrer afogada em minha própria casa. Deus me deu força para abrir uma porta e um buraco no muro da minha casa, mas agora vejo todos os meus pertences destruídos”, disse Noelia.

A mulher mostrou o trajeto que a água seguiu, onde derrubou um muro do vizinho e sua casa foi o único obstáculo. E somente diminuiu o nível ao abrir um buraco no muro dos fundos.

Na residência foi possível visualizar móveis, eletrodomésticos, alimentos destruídos pela água. Além de documentos necessários para entrada de benefícios totalmente encharcados.

No momento de nossa visita, também estiveram presentes técnicos da empresa EMBASA, afim de registrarem o ocorrido e encaminharem para a gerência local.

A moradora acredita na solução rápida por parte da empresa, pois não sabe o que fazer nem onde ficar.