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Líder do governo na Câmara quer arcabouço fiscal e reforma tributária aprovados até o final de junho

Nesta segunda-feira, 10, o deputado José Guimarães (PT) também negou que o Executivo tenha falta de base no Congresso Nacional

Maryanna Oliveira/Câmara dos Deputados

Deputado federal José Guimarães (PT) é o líder do governo na Câmara

Durante uma entrevista dada a jornalistas nesta segunda-feira, 10, o líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT), negou que o Executivo não tenha consolidado uma base de apoio Congresso Nacional e destacou o prazo em que gostaria que os projetos do novo arcabouço fiscal e da reforma tributária sejam aprovados: “O Brasil tem pressa e eu desejo, como líder do governo, votar essas matérias até o final de junho. Para em julho e agosto, quando a gente for votar o orçamento, as coisas estarem estabilizadas e preparemos um novo orçamento com base na nova realidade tributária do país”. Guimarães afirmou que a base do governo ainda não foi colocada à prova na Câmara e que a votação dos dois projetos econômicos principais serão os grandes testes: “A cada semana a gente sobe um degrau. Desde o começo a gente sempre disse que as prioridades são o arcabouço e a reforma tributária. Tudo mais é acessório. Outras matérias são relevantes, MPs são importantes, agora o que define como vai estar o nosso país em 2024 é a reforma tributária e esse novo marco fiscal”.

Questionado sobre a relação do Executivo com o Congresso, o parlamentar disse que, mesmo já tendo se passado 100 dias de governo, não havia nada no Legislativo que interessasse ser votado: “O que tinha, nós votamos (…) das MPs do Bolsonaro, nós votamos todas. Não são MPs do Bolsonaro, mas que interessavam o atual governo”. O líder do governo Lula (PT) ainda falou sobre o impasse entre os presidentes da Câmara e do Senado a respeito do rito de tramitação das medidas provisórias (MPs): “Temos as MPs novas em que as comissões serão montadas. Atrasou um pouco? Atrasou, porque teve essa crise toda. Parte das medidas provisórias vem como elas estão e outras serão transformadas em projetos de lei com urgência constitucional. Então não tem pauta trancada, não tem pauta embarrigada e o que teve de dificuldade aqui não foi criado pelo governo. Foi a crise que teve entre os dois presidentes”. Até o momento, os deputados não concordam com o modelo estabelecido de comissões mistas e pretendem aumentar a proporção da Câmara nestes colegiados, já que a casa tem uma composição maior de parlamentares.

*Com informações do repórter Victor Hugo Salina

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