InícioEditorialEntretenimentoLuciano Huck defende Dona Déa após polêmica com Yasmin Brunet

Luciano Huck defende Dona Déa após polêmica com Yasmin Brunet

Dona Déa deu um livro sobre racismo para Yasmin Brunet, durante entrevista no Domingão com Huck, por conta das polêmicas da modelo com Davi. Após diversas críticas sofridas pela mãe de Paulo Gustavo, Luciano Huck saiu em defesa da contratada da Globo.

“Não aceito que desrespeite ela na vida real ou virtual”, teria dito o apresentador, em gravação do programa que vai ao ar no próximo domingo (24/3). Além do livro, Déa criticou a jornada de Yasmin na 24ª edição do Big Brother Brasil.

Dona Déa Lúcia

Dona Déa Lúcia Reprodução

Yasmin Brunet na Ana Maria Brga

Yasmin Brunet no Mais Você com Ana Maria Braga

Dona Déa

Dona Déa, Mãe de Paulo Gustavo, divulga fotos raras ao lado dos netos e eles cresceram tanto que surpreendeu o Brasil Reprodução/Instagram

Yasmin Brunet

Yasmin Brunet Reprodução

Livro Macacos que dona Déa indicou para Yasmin Brunet

Após conversa com Yasmin Brunet, Dona Déa indica livro de Clayton Nascimento para a modelo Reprodução

Conheça o livro dado por Dona Déa a Yasmin Brunet A expectativa de que Dona Déa Lúcia presenteasse Yasmin Brunet com um livro sobre racismo durante o Domingão com Huck pode ter sido frustrada pela emissora, que teria cortado o momento do programa que foi ao ar nesse domingo (17/3). O livro até apareceu ao lado de Dona Déa durante o programa, mas sumiu de uma hora para outra, indicando que a mãe de Paulo Gustavo chegou a entregá-lo para Yasmin.

Logo após o programa, Dona Déa foi às redes sociais e indicou o livro aos seguidores. Trata-se de Macacos, do artista Clayton Nascimento, publicado pela editora Cobogó.

“Conta como é ser negro em um país como o Brasil. A população negra já foi tratada como propriedade e, mesmo com a abolição em 1888, ela continua sofrendo violências físicas e psicológicas. Não podemos mais permitir que este terror continue. Comprem este livro e vamos juntos combater o racismo”, explicou dona Déa Lúcia no Instagram.

Conheça o livro Macacos é uma peça sobre 9 episódios de racismo, nos quais a palavra “macaco” é usada como forma de denúncia do racismo estrutural na sociedade brasileira. O texto aborda o preconceito contra os povos pretos a partir do relato de um homem que busca respostas para o racismo que rodeia seu cotidiano e a história de sua comunidade.

Num fluxo de pensamentos, desabafos e elucidações, a peça traz cenas pautadas na história brasileira, como também em situações vividas por grandes artistas negros: Elza Soares, Machado de Assis e Bessie Smith, até alcançar relatos e estatísticas de jovens negros presos e executados pela polícia militar no Brasil de ontem e de 2022.

No ano passado, a obra escrita, dirigida e protagonizada por Clayton ficou em cartaz no Teatro Sesi Centro, no Centro do Rio, e teve lotação esgotada todos os dias. Fernanda Montenegro, que assistiu ao espetáculo, rasgou elogios ao artista.

“Acabou a peça e soube que ela estava ali. Voltei para agradecer e de repente ouço uma voz vindo de perto e paralisou. A voz fez uma frase, uma palavra e paralisou o ar. Notei que alguma coisa estava acontecendo com o público. Localizei a voz e era Fernanda Montenegro dizendo: ‘Um fenômeno! Você é um fenômeno! Que bom que você é brasileiro, você tem que fazer essa peça até ficar bem velhinho’. E eu paralisei! Teatro lotado, quase 300 pessoas e depois a Fernanda me recebeu. Ficamos batendo um papo e ela decodificou a peça inteira”, contou Clayton a Pedro Bial no ano passado.

Empresário de Yasmin Brunet detona Dona Déa Dona Déa Lúcia deu o que falar nas redes sociais após indicar um livro antirracista depois do Domingão com Huck, que contou com a participação de Yasmin Brunet, acusada de racismo contra Davi Brito no BBB24. Quem se revoltou com a postagem da veterana foi Sérgio Tristão, empresário da loira.

Na postagem, a mãe de Paulo Gustavo indica o livro Macaco de Clayton Nascimento, em que o autor discorre sobre como é ser uma pessoa negra no Brasil.

“A população negra já foi tratada como propriedade e, mesmo com a abolição em 1889, ela continua sofrendo violências físicas e psicológicas. Não podemos mais permitir que este terror continue. Comprem este livro e vamos juntos combater o racismo”, escreveu ela na legenda.

Nos comentários, o empresário de Yasmin escreveu: “Sem noção total! E se achando a lacradora! Menos, senhora”.

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