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Lula defende ‘normalização política’ da Venezuela e pede volta do país ao Mercosul

Na Bolívia, onde se encontrou com o presidente Luis Arce, mandatário brasileiro falou sobre integração de países sul-americanos e disse esperar que eleições venezuelanas ‘transcorram de forma tranquila’

Ricardo Stuckert/PR

Lula e sua comitiva, da qual faz parte a primeira-dama Janja, reúne-se com a equipe do presidente boliviano Luis Arce

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), expressou sua expectativa pela “normalização” da vida política na Venezuela durante uma visita oficial à Bolívia, país que foi aceito no bloco comercial sul-americano. Com eleições marcadas para 28 de julho, o regime de Nicolás Maduro tem sido criticado por impedir a participação de importantes políticos da oposição no pleito. Lula ressaltou a importância da estabilidade política na Venezuela para toda a América do Sul, destacando a necessidade de que as eleições ocorram de “forma tranquila” e que os resultados sejam reconhecidos por todos os envolvidos. Ao lado do presidente boliviano, Luis Arce, o mandatário brasileiro enfatizou a importância da “normalização política” no país vizinho. Além disso, o petista manifestou o desejo de que a Venezuela retorne rapidamente ao Mercosul, bloco do qual está suspenso desde 2017. “Esperamos também poder receber logo e muito rapidamente de volta a Venezuela. A normalização da vida política venezuelana significa estabilidade para toda a América do Sul. Por isso, fazemos votos de que as eleições transcorram de forma tranquila e que os resultados sejam reconhecidos por todos.”

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O presidente brasileiro reforçou a intenção de abrir o continente sul-americano para o mundo, destacando a importância da integração regional e da cooperação entre os países. Durante sua visita à Venezuela, Lula destacou a importância de fortalecer os laços entre os países sul-americanos e promover a estabilidade política na região, lembrando que a Bolívia resistiu a uma tentativa de golpe de parte das suas Forças Armadas no mês passado. “O povo boliviano já havia provado desse gosto amargo com o golpe de Estado de 2019 e agora se viu acometido pela tentativa de golpe de 26 de junho. Às vésperas de comemorar o seu bicentenário em 2025, a Bolívia não pode voltar a cair nessa armadilha. Não podemos tolerar devaneios autoritários e golpismos. Temos a enorme responsabilidade de defender a democracia contra as tentativas de retrocesso.”

Publicada por Felipe Cerqueira

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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