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‘Precisamos ampliar a geração de energia por fontes limpas’, diz CEO da NeoEnergia

A NeoEnergia é a nova patrocinadora dos festivais Rock in Rio e The Town. A parceria tem como foco promover e pensar soluções pela descarbonização dos eventos, ambos organizados pela Rock World. Eduardo Capelastegui, CEO da Neoenergia, diz que a ação é importante para divulgar a mensagem de consciência ambiental para os mais jovens. “Para uma transição energética justa e inclusiva, precisamos ampliar a geração de energia por fontes limpas, como também é necessário influenciar os jovens a respeito da produção e do consumo de outros produtos. A participação deles será fundamental nesse processo para conscientizar a sociedade daqui em diante”, afirmou Capelastegui. O evento que formalizou o compromisso aconteceu, nesta segunda-feira(3), no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. Durante a cerimônia, representantes dos setores empresarial, artístico e governamental tiveram a oportunidade debater ações sustentáveis capazes de minimizar as emissões de carbono. Entre as ações previstas para apoiar a descarbonização nos dois festivais, a NeoEnergia, responsável pelo controle da Coelba, assumiu o compromisso de investir na busca por soluções energéticas para o futuro dos eventos. Como ato simbólico, por cada pessoa presente nos festivais Rock in Rio e The Town, a empresa trocará uma lâmpada convencional por uma LED em escolas, hospitais, instituições sem fins lucrativos e comunidades de baixa renda. Pelas estimativas de público, o The Town deve proporcionar a troca de até 500 mil lâmpadas e, o Rock In Rio, 700 mil lâmpadas. Cada lâmpada LED economiza até 40% em relação a uma fluorescente compacta (15W). Ações Ainda como forma de minimizar os impactos provocados pela emissão de CO², a Neoenergia fornecerá postes de iluminação abastecidos por energia solar para o The Town e carrinhos elétricos que serão utilizados pela organização dos festivais em São Paulo e no Rio de Janeiro. Eduardo Capelastegui acrescentou que a companhia tem uma estratégia clara de expansão sustentável. Em relação às emissões, a Neoenergia estabeleceu uma meta de reduzir a intensidade de CO² para 20g/kWh até 2030 e atingir a neutralidade carbônica até 2050. O que disseram os participantes do evento “Em 2006, começamos a compensar a pegada carbônica do Rock in Rio. Das 22 edições realizadas desde que foi criado, 18 tiveram suas emissões neutralizadas. Já compensamos 420 mil toneladas, por meio de projetos de reflorestamento em Portugal e no Brasil, entre outros. Chegou o momento em que precisamos dar um passo maior e buscar soluções inovadoras que atendam, não só, os nossos festivais, mas a industria como um todo e a Neoenergia é o parceiro que escolhemos para entrar com a gente nessa missão”, afirmou Roberta Medina, CBRO da Rock World. “Precisamos falar sobre o poder na energia elétrica na descarbonização da economia. A sociedade deve ser esclarecida sobre a importância da geração de energia por fontes renováveis. Em paralelo, a executiva salientou que se faz necessário influenciar as pessoas para que haja mudança comportamental a favor da eficiência energética para uso ainda mais consciente da energia elétrica”, afirmou Solange Ribeiro, Vice-presidente de Regulação, Institucional e Sustentabilidade. “Estamos em um momento muito especial para falarmos sobre o meio ambiente e o combate às mudançãs do clima. Isso é uma prioridade em todos os sentidos, no Brasil e no mundo. A mudança do clima é também uma mudança de hábito, de um modelo de desenvolvimento, sobretudo, de mudança de tecnologia. Esse debate é fundamental. O RIR mobiliza quem precisa fazer parte dessa mudança, os jovens. Juntos com o governo federal, e empresas, como a Neoenergia, vamos fazer a diferença”, afirmou Ana Toni, Secretária Nacional de Mudança do Clima. “As empresas têm várias iniciativas. A Neoenergia, por exemplo, nasce como parte da solução, por meio da geração de energia renovável. As metas ESG nas empresas são questões mandatórias. Isso também passa por uma questão de educação valores e de cultura que precisa ir além para alcançar toda a sociedade. Também se faz necessário a existência de leis para dar segurança nessa jornada pela descarbonização”, afirmou Marina Grossi, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e conselheira da Neoenergia. O repórter viajou ao Rio de Janeiro a convite da NeoEnergia

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