Embora os impactos da pandemia ainda sejam sentidos pela cadeia produtiva, o setor já vislumbra um cenário bem promissor com os investimentos previstos para os próximos anos, além dos resultados recentes nas áreas de energias renováveis, papel e celulose e mineração. Veja o que dizem nomes importantes que integram a cadeia produtiva da indústria baiana.
ESG como estratégia
Ricardo Alban |
“A FIEB atua compartilhando conhecimento e incentivando as indústrias baianas a adotarem os critérios ESG na estratégia empresarial, como fator impulsionador de melhor desempenho operacional, exercício da transparência e do diálogo com as partes interessadas, de maneira a assegurar um ambiente mais favorável aos negócio no nosso estado”. (Ricardo Alban, presidente da FIEB e futuro presidente da CNI).
*
Foco no crescimento
Robson Andrade |
“Tenho certeza de que Ricardo Alban vai liderar um trabalho focado no crescimento da indústria e na superação de desafios, construindo uma agenda cada vez mais próxima da base industrial e do poder público”. (Robson Andrade, presidente da CNI até 31 de outubro)
*
Oportunidades
Angelo Almeida |
“Temos, na Bahia, uma gigantesca janela de oportunidades e a mineração é uma delas. Temos um ambiente saudável e favorável para novos investimentos e vivemos um grande momento de atração de capital internacional”. (Angelo Almeida, secretário estadual de Desenvolvimento Econômico).
*
Infraestrutura
Antonio Carlos Tramm |
“A mineração é um dos grandes motores da indústria baiana, mas é essencial resolver o nosso isolamento logístico. Precisamos conectar os modais ferroviários e hidroviários para o crescimento da nossa Bahia”. (Antonio Carlos Tramm, presidente da CBPM)
*
Boas práticas
Arlinda Negreiros |
“O que é decisivo para o mercado de investimentos internacional são as boas práticas empresariais, que incorporam cuidados ambientais, valores sociais e governança corporativa de excelência”. (Arlinda Negreiros, gerente de Meio Ambiente e Responsabilidade Social da FIEB)
*
Desenvolvimento
Carlos Alfano |
“A cada ano, o setor petroquímico baiano demonstra sua força, seja na geração de empregos, de impostos ou nos investimentos em inovação e novas tecnologias, e a Braskem faz parte dessa história vitoriosa da indústria baiana”. (Carlos Alfano, diretor industrial da Braskem na Bahia)
*
Expansão
Rodrigo Cannaval |
“Seguimos buscando oportunidades de crescimento em três vertentes: expansão no negócio core (cloro e derivados, soda cáustica e PVC) no Brasil e outras regiões; ampliação em negócios adjacentes ao core, e entrada em novos negócios na química básica e petroquímica, historicamente no DNA da Unipar”. (Rodrigo Cannaval, diretor executivo da Área Industrial do Grupo Unipar)
*
Competitividade
Demir Lourenço |
“O Porto de Salvador é um aliado histórico do desenvolvimento da cidade e da indústria baiana ao longo dos séculos. Há 23 anos, por meio da unidade Tecon Salvador, provemos soluções logísticas que resultam na atração de novos negócios e investimentos para a região, bem como impulsionam o desenvolvimento socioeconômico do país a partir da capital da Amazônia Azul, a bela e potente Baía de Todos-os-Santos”. (Demir Lourenço, diretor executivo do Tecon Salvador).
*
Diversidade e inclusão
“Estamos implantando uma política de diversidade e inclusão dentro da companhia. A gente cria e aumenta a participação feminina, além de aproveitar jovens das comunidades próximas à refinaria, em seu início de carreira”. (João Raful, vice-presidente de RH da Acelen)
*
Futuro
Amanda dos Santos |
“É um desejo de infância trabalhar nessa área. Meu pai trabalhou mais de 30 anos na área de petróleo e gás. Vejo uma oportunidade de ingresso no mercado de trabalho pensando em seguir o segmento jurídico dentro da indústria petroquímica”. (Amanda dos Santos, jovem aprendiz do programa da Acelen/Senai)
O projeto Indústria Forte é uma realização do jornal Correio com o patrocínio da Acelen e Unipar, apoio institucional da FIEB e apoio da Braskem e Wilson Sons.