Ronaldo da Silva, conhecido como “Tatu”, era procurado pelo homicÃdio do policial civil Arnaldo José Nascimento, em São Miguel Paulista
15/01/2025 19:17, atualizado 15/01/2025 19:28
Arquivo pessoal
1 de 1 Imagens coloridas mostram homem branco, cabelos curtos e bigode, em foto modelo retrato – Foto: Arquivo pessoal
São Paulo â A PolÃcia Civil de São Paulo prendeu, nesta quarta-feira (15/1), o suspeito de matar a tiros o policial civil Arnaldo José Nascimento, de 57 anos. Ronaldo da Silva, conhecido como âTatuâ, estava foragido havia nove dias.
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Ronaldo da Silva, conhecido como “Tatu”, apontado como assassino de policial civil
Arquivo pessoal
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Maria Francileide, esposa do policial civil assassinado
Divulgação/PolÃcia Civil
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Comparsa do executor do policial civil
Divulgação/PolÃcia Civil
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Arnaldo Nascimento, policial civil morto a tiros em São Miguel Paulista
Reprodução
O que se sabe:
- O policial civil Arnaldo José Nascimento, de 57 anos, foi morto com quatro tiros na cabeça, no dia 6 de janeiro, dentro de uma gráfica, na rua Guaracapá, em São Miguel Paulista, zona leste de São Paulo.
- O caso foi registrado inicialmente como latrocÃnio e localização/apreensão de objeto pela 7ª Delegacia Seccional. Um suspeito, identificado como Douglas Cabral de Oliveira, de 39 anos, foi preso no dia do crime. Ele confessou a participação no assassinato.
- Douglas atuou como comparsa de Ronaldo da Silva, conhecido como âTatuâ, apontado pela investigação como o atirador. Os dois foram registrados por câmeras de segurança usando objetos, como papelão e bexigas, para impedir a identificação.
- Ronaldo da Silva foi preso nesta quarta-feira (15/1), após nove dias foragido.
- A esposa de Arnaldo, Maria Francileide, de 55 anos, foi encontrada dentro da casa de Ronaldo durante a investigação do crime. Ela estava com uma arma do marido na cintura e tentou sacá-la contra os policiais.
- Maria Francileide foi presa no dia 13 de janeiro, suspeita de ser a mandante do assassinato.
- Segundo a polÃcia, ela demonstrou frieza após a morte do marido e mentiu na delegacia sobre não reconhecer os suspeitos â a mulher também aparece nas imagens do crime.
- âEla disse que aquele rapaz que saiu na porta [Douglas] não estava no local do crime, que não era o que foi apresentado aqui [na delegacia]. Ela simplesmente alega que ele cobriu o rosto com papelão. Pelas imagens, em nenhum momento ele se escondeuâ, afirmou o delegado Antônio José Pereira, da 7ª Delegacia Seccional.
- âEla mentiu para mim no dia dos fatos, falando que não conhecia [o suspeito]â, completou o delegado Luiz Augusto Romani, do Corpo Especial de Repressão ao Crime Organizado (Cerco) da 7º Seccional.