A cantora Tina Turner, que morreu nesta quarta-feira (24), já tinha alertado os fãs sobre o problema de saúde que vinha enfrentando, principalmente em relação aos cuidados com os rins, que negligenciou durante anos.
A artista fez uma publicação há 2 meses frisando sobre ela acabar tendo uma rotina vitalícia com medicamentos para cuidar da saúde, o que poderia ter sido evitado se estivesse dado mais importância aos rins. Em 2018, a famosa foi submetida a um transplante de rim. No entanto, ainda não há confirmação se a morte de Tina está relacionado ao procedimento.
“Hoje é o Dia Internacional do Rim. Por que é importante? Porque os rins falham sem dor. E é por isso que estou dizendo a você hoje: mostre amor aos seus rins! Eles merecem. Os meus foram vítimas de eu não perceber que minha pressão alta deveria ter sido tratada com medicamentos convencionais. Eu me coloquei em grande perigo ao me recusar a enfrentar a realidade de que preciso de terapia diária e vitalícia com medicamentos”, escreveu a famosa no Instagram sobre a doença.
Ela morreu aos 83 anos, em Zurique, na Suíça, e estava lutando com complicações de saúde, que não foi informado. Dois anos antes de fazer o transplante de rim, ela foi diagnosticada com câncer no intestino.
Em 2022, o filho da cantora, Ronnie Turner, morreu com câncer, aos 62 anos. Ele estava com dificuldades de respirar e a polícia o encontrou sem vida.