InícioEditorialFachin: todos devem dizer, sem subterfúgios, que respeitarão eleições

Fachin: todos devem dizer, sem subterfúgios, que respeitarão eleições

O respeito ao processo eleitoral e ao resultado da vontade popular expressada nas urnas foram defendidos pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, nesta sexta-feira (13/5). Durante o 24º Congresso Brasileiro de Magistrados (CBM 2022), realizado em Salvador (BA), Fachin discursou por 30 minutos e cravou:

“É importante que todos os Poderes digam, sem subterfúgios, que vão respeitar o processo eleitoral de outubro de 2022”. No mesmo discurso, Fachin completou ressaltou que não permitirá “a subversão do processo eleitoral”.

Ainda citando o que chama de defesa “desarmada”, foi além: “Para remover a Justiça Eleitoral de suas funções terão que antes remover este presidente da sua presidência. Diálogo, sim; joelhos dobrados, jamais”, enfatizou no discurso.

  • STF Edson Fachin TSE
    Brasil
    Fachin sobre eleições: “Diálogo, sim; joelhos dobrados, jamais”
  • Ministro Edson Fachin no TSE
    Brasil
    Fachin diz que quem trata da eleição são as “forças desarmadas”
  • Ministro Edson Fachin no TSE
    Eleições 2022
    Fachin sobre eleições: “Ninguém e nada interferirá na Corte Eleitoral”
  • Fachin não citou nomes nem atacou o presidente Jair Bolsonaro (PL) por afirmações recentes contra o processo eleitoral. Ele manteve a postura dos últimos dias, nos quais se colocou contra interferências nas Forças Armadas no processo eleitoral. Ainda com o mesmo discurso de quando tomou posse, em fevereiro, Fachin frisou que respeitar o resultado das urnas, dar soberania ao voto popular, é primordial para a democracia.

    Defesa

    O presidente da Corte Eleitoral tem dedicado seus dias à defesa das urnas eletrônicas e do processo de eleições democráticas no país. Nesta quinta-feira (12/5), Fachin disse que quem trata das eleições são as “forças desarmadas”.

    Na ocasião, Fachin comentou a sugestão de Jair Bolsonaro (PL) de que as Forças Armadas poderiam fazer apuração paralela dos votos no decorrer das eleições de 2022. De acordo com o ministro, a Corte aceita colaborações, mas a palavra final é do TSE.

    “Quem trata de eleição são forças desarmadas e, portanto, dizem respeito à população civil que, de maneira livre e consciente, escolhe seus representantes. Logo, diálogo sim, colaboração sim, mas a palavra final é da Justiça Eleitoral”, frisou o presidente do órgão.

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