O termo multimídia ganhou vulto na imprensa brasileira a partir dos anos 1980, muito influenciado pela turma da Vanguarda Paulista que flertava ao mesmo tempo com manifestações artísticas como a música e o audiovisual. Pois um artista brasileiro já era multimídia muito antes de o termo ser cunhado. Seu nome: José Eugênio Soares, que viria a se tornar conhecido no país inteiro como Jô Soares.
Humorista Sua estreia na TV deu-se em 1956, no humorístico Praça da alegria, então exibido pela Record. Seu último trabalho na emissora foi em A família Trapo, no qual vivia o mordomo Gordon e da qual era roteirista juntamente com Carlos Alberto de Nóbrega. Sua estreia na TV Globo dá-se em 1971, em Faça humor, não faça guerra, participando também de Satiricom (1973), Planeta dos homens (1976) e, em 1981, no humorístico que seria sua marca na emissora até fins dos anos 1980: Viva o gordo.
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