Em vídeo gravado nesta sexta-feira (10), o senador Jaques Wagner explicou os critérios políticos de definição para as candidaturas a prefeito na Bahia em 2024, o que inclui a eleição em Itabuna, e afirmou que a reeleição é um dos preceitos para a escolha do nome, mas destacou que não é necessariamente uma imposição. Wagner reafirmou também a importância da unidade do grupo liderado pelo governador Jerônimo e pelo presidente Lula em todas as 417 cidades baianas para fortalecer a base aliada ainda mais.

“É claro que aqui, ali, tem divergência e é claro que cada partido tem o direito de ter o seu próprio candidato. Eu vou trabalhar para que a gente possa construir o máximo de unidade em todas as cidades. É claro que quem está sentado na cadeira de prefeito tem preferência para a reeleição, mas não é uma coisa impositiva. É preciso que se busque a unidade em cada cidade. Vou fazer isso aqui, vou fazer aí, em Itabuna, vou fazer em todos os lugares. O PT, é claro que tem o direito de ter candidatura aonde for, mas nós vamos trabalhar, repito, o PT e os outros, para construir a unidade para fortalecer nosso grupo para a eleição de 2024 e 2026”, destacou Wagner no vídeo.

O presidente do PT Bahia, Éden Valadares, acrescentou que a união do grupo é um compromisso que deve nortear as condutas dos pré-candidatos, sobretudo a do gestor. “O dever de buscar a unidade e fazer valer essa prioridade é do prefeito. Isolando ou brigando com o PT ou outros aliados não vai construir a unidade. Desconsiderando a liderança que é o companheiro Geraldo Simões tem, também não. Geraldo foi prefeito, deputado, secretário, tem uma contribuição a dar”, disse Éden, ao destacar: “Queremos ajudar nesse sentido. A criar um ambiente de diálogo e entendimento. Sem isolar nenhuma liderança ou partido”.

Ascom PT Bahia