InícioEditorialPolítica NacionalConstrução do pós-Lula é uma tarefa imensa, diz Edinho Silva

Construção do pós-Lula é uma tarefa imensa, diz Edinho Silva

Prefeito de Araraquara (SP) e cotado para assumir comando da sigla em 2025, afirma que o presidente é maior que o partido

Na avaliação de Edinho, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é o candidato natural para suceder Lula Antonio Cruz/Agência Brasil

PODER360 6.abr.2024 (sábado) – 22h13

O prefeito de Araraquara (SP), Edinho Silva (PT), cotado para assumir o PT em 2025, disse em entrevista ao programa “CNN Entrevistas”, da CNN Brasil, que a construção de um nome da esquerda para herdar o capital eleitoral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é “uma tarefa imensa”. O petista afirma que Lula é maior que o PT e que, por isso, a sigla precisa se unir e se fortalecer para esse processo.

“Lula é maior que o PT. A gente não pode ter dúvida disso. Se o PT hoje está sendo o protagonista, é porque nós temos Lula. Ele puxou o partido em um momento de crise que nós vivíamos. Não tem ninguém maior que o PT. Então, o PT terá papel central na construção do pós-Lula. O PT precisa estar forte e unido. Porque a construção do pós-Lula é uma tarefa imensa”, afirmou na entrevista.

Na avaliação de Edinho, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é o candidato natural para suceder Lula, porque já foi o candidato do PT em 2018, quando Lula estava preso por uma condenação na operação Lava Jato e conseguiu mais de 4o milhões de votos.

“Eu penso que o Fernando Haddad está cumprindo um papel fundamental no governo Lula. As principais vitórias do 1º ano do governo foram conduzidas pelo Haddad. Em qualquer circunstância, em um pós-Lula, Haddad é candidato”, declarou.

O petista não descarta que outros nomes podem aparecer porque a política é dinâmica, mas que não se pode atravessar o tempo neste momento. Edinho defende que Lula dispute a reeleição em 2026.

Questionado sobre se o avanço da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro nas pesquisas eleitorais com o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) causam algum temor, Edinho disse que não.

“[A liderança da Michelle] não me assusta, com todo respeito. Eu acho que ela é uma líder desse bolsonarismo radical. É inegável”, afirmou.

Para o prefeito de Araraquara, o nome mais forte do bolsonarismo hoje é o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Ao comentar a atual situação do governo Lula, Edinho falou das dificuldades do Planalto e a desaprovação em alta da gestão. O petista listou 3 prioridades:

fazer chegar à população as ações do governo; fazer mais entregas a população; diminuir a temperatura da polarização. “Se nós não baixarmos a temperatura do país, é muito difícil comunicar. O Brasil precisa de um Lula que reunifique o país”, declarou o prefeito de Araraquara.

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