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A comissão que investiga os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 concluiu que “não há nenhuma evidência” de que Saddam Hussein, o ditador iraquiano, tenha ajudado a Al-Qaeda, de Bin Laden, a atacar os Estados Unidos.
Esse foi um dos motivos alegados pelo presidente George W. Bush para invadir o Iraque e derrubar Saddam. O outro foi a certeza de que o Iraque acumulava armas de destruição em massa. Não existiam tais armas. Jamais foram encontradas.
Quer dizer: tudo não passou de “um lamentável engano”. Mais um. Porque a eleição de Bush também foi um “lamentável engano”. Ou melhor: uma lamentável fraude validada pela Suprema Corte dos Estados Unidos.
Imagine, por exemplo, se Lula tivesse derrotado José Serra (PSDB) em 2002 com votos roubados em um estado governado por um irmão dele, Lula. Seria um escândalo, não? Pois Bush foi eleito com votos roubados no Texas, estado governado pelo irmão dele.
Aqui já derrubamos um presidente da República com base no depoimento de um motorista.
Definitivamente, os Estados Unidos não são um país sério. E Bush só ajudou a provar isso. Esse mérito ninguém lhe tomará.