Em um pronunciamento contundente durante a Cúpula do G7 em Kananaskis, em 28 de junho de 2025, Donald Trump manifestou seu apoio incondicional a Benjamin Netanyahu, afirmando que os Estados Unidos “não tolerarão” o prosseguimento do julgamento de corrupção contra o primeiro-ministro israelense. O ex-presidente destacou o investimento bilionário de seu país no suporte e proteção a Israel, questionando a lógica de manter Netanyahu em um tribunal enquanto ele enfrenta desafios críticos, como negociações com o Hamas para a libertação de reféns.
Trump expressou sua indignação após um tribunal israelense rejeitar o pedido de Netanyahu para adiar suas audiências, argumentando que a situação delicada na região, agravada por conflitos recentes, justifica tal solicitação. Ele não poupou palavras, pedindo que o julgamento fosse “cancelado imediatamente” e sugerindo que o primeiro-ministro, que enfrenta tempos de guerra, devesse ser absolvido.
As acusações contra Netanyahu remontam a maio de 2020, envolvendo casos que incluem a aceitação de presentes de luxo no valor de mais de 260 mil dólares em troca de favores políticos. Embora a defesa de Netanyahu tenha apelado para o adiamento das audiências, o tribunal rejeitou o pedido. Em sua plataforma Truth Social, Trump comentou: “Essa caça às bruxas é impensável para alguém que tanto se dedicou ao seu país. Se não cancelarem o julgamento, que concedam um indulto a um grande herói.”
A posição firme de Trump em relação a Netanyahu não apenas destaca seu apoio a aliados, mas também reflete uma narrativa mais ampla sobre o papel dos Estados Unidos em apoiar Israel em tempos de crise. Apenas o tempo dirá quais desdobramentos surgirão desse conflito jurídico e político, mas as declarações de Trump certamente prometem agitar as águas internacionais. Que opinião você tem sobre essa situação? Deixe seu comentário!