InícioNotíciasPolíticaAlunos de Eunápolis conquistam 14 medalhas na Olimpíada Brasileira de Astronomia

Alunos de Eunápolis conquistam 14 medalhas na Olimpíada Brasileira de Astronomia

Estudantes do Colégio Anísio Teixeira, em Eunápolis, ganharam um total de 14 medalhas na 24ª edição da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) de 2024, ao todo colégio, levou sendo cinco de medalhas de ouro, oito de prata e uma de bronze. 

Com uma única prova, a OBA abrange todos os níveis de escolaridade, do 1º ano do Fundamental ao Ensino Médio, dividindo os participantes em quatro grupos: 1º ao 3º ano, 4º e 5º ano, 6º ao 9º ano e Ensino Médio. A edição deste ano teve um crescimento de 38% em relação ao ano anterior, distribuindo um total de 81.153 mil medalhas.

O grande destaque da edição foi Lucas de Andrade Guimarães, um aluno do 5º ano que, por iniciativa própria, pesquisou sobre a OBA e convenceu o vice-diretor a participar. Seu pai, Hebert Martins Guimarães, revelou em entrevista ao Radar News, parceiro do Bahia Notícias, que a conquista da medalha foi um sonho realizado para o filho.

Lucas disse que ganhar uma medalha nessa competição foi um sonho realizado. “Eu gosto dessa matéria. Acho legal saber sobre o espaço e o céu, que tem muitas infinidades”, comentou o estudante, ganhador da medalha de prata.

Além de Lucas, mais 13 alunos do colégio conquistaram medalhas, A medalha de ouro os alunos Heitor Chaves de Cerqueira, Davi Viana Pinheiro, Julia Santana Faria Coelho, Leonardo Torres Vital e Gustavo Oliveira dos Santos. Já os estudantes Lavínia Ribeiro Lembrance, Rafael Souza Tamandaré, Marcos Vinícius de Oliveira Souza, Lorenzo da Alcântara Xavier, Linda Isadora de Souza Santos, Miguel Djalma Bezerra de Souza e Maria Eduarda Cascalho Ferreira garantiram a medalha da prata. A medalha de bronze foi conquistada por Robson de Andrade Costa Filho.

Para o vice-diretor do Colégio Anísio Teixeira, Felipe César, a importância da Olimpíada Brasileira de Astronomia, tanto para a formação intelectual, como para a formação profissional. “Essa olimpíada é multidisciplinar, envolve muitas áreas de conhecimento. A prova é dissertativa, então exige raciocínio lógico e poder de argumentação, o que sentimos falta nas gerações atuais”, explicou em entrevista ao Radar News.

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