No final da noite de segunda-feira (110 de novembro, a tranquilidade do bairro Bela Vista em Itamaraju foi abalada por um crime que deixou a comunidade em assustada. Uma vítima de 57 anos, identificada como Aurelice Pereira dos Santos, foi brutalmente alvejada com uma sequência de disparos de arma de fogo.
A informação chegou até a central de comunicações e, com urgência, uma guarnição policial se dirigiu até a Rua Vale do Amanhecer, onde os ecos do crime ainda reverberavam.
Ao chegarem ao local, os policiais encontraram uma cena de violência extrema. A equipe do SAMU 192 foi rapidamente mobilizada e prestou os primeiros socorros, mas nada podia ser feito: Aurelice já estava sem sinais vitais. A dor do luto se misturava com a perplexidade diante da frieza do assassinato.
O local do crime foi isolado, e a Polícia Civil, sob o comando do delegado Manoel Eduardo Costa Andreetta, deu início à apuração.
O corpo de Aurelice foi removido para o IML de Itamaraju, mas o mistério sobre a motivação e a autoria do crime só aumentava. Ao lado da vítima, foi encontrado um cartaz com a mensagem ameaçadora: “X9- na favela não fica vivo.” Um recado claro, indicando que o crime não foi apenas um acerto de contas, mas uma clara demonstração de poder.
As autoridades começaram a trabalhar em cima do caso como uma emboscada seguida de homicídio. A operação de buscas na região foi intensificada, mas, até o momento, nenhum suspeito foi preso. A população local se encontra em estado de alerta, com o medo de que mais vidas possam ser perdidas em uma guerra silenciosa, onde a lei do silêncio parece prevalecer.
Com um inquérito em andamento, a busca pela verdade sobre quem está por trás desse crime brutal continua. O que motivou esse ato de violência? Quem serão os responsáveis por esse assassinato cruel? As respostas são esperadas com urgência, pois o clima de tensão nas ruas de Itamaraju só aumenta, e a comunidade exige justiça.
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