O modelo Bruno Krupp, que atropelou e matou um jovem de 16 anos de idade na Barra da Tijuca, não tinha habilitação segundo o Detran do Rio de Janeiro. Fez as provas teóricas, mas não realizou as provas práticas, por isso não tinha habilitação. Três dias antes do acidente fatal, Krupp foi parado em uma blitz da lei seca e estava sem habilitação, com uma moto sem placa e não fez o teste do bafômetro e chamou um amigo para levar o veículo para casa. Três dias depois, causou a tragédia. A defesa de Bruno alega que o modelo estava acima da velocidade permitida, mas que houve uma pane no freio do veículo no momento em que a moto se chocou com o jovem, que morreu pouco depois do atropelamento. A Polícia do Rio apura agora a real velocidade em que Bruno estava no momento do acidente. A suspeita é que ele estivesse entre 150 km/h e 160 km/h, sendo que o limite é de 60 km/h. Imagens estão sendo analisadas pela polícia, que também está elaborando um laudo técnico pericial. Até agora, cerca de 50 mulheres relataram que sofreram supostos abusos e estupros cometidos pelo influenciador e modelo. As denúncias vem sendo feitas em diversas fotos nas redes sociais. O estopim foi a denúncia feita pela modelo Priscila Trindade, que publicou, em sua conta, um relato sobre o suposto abuso sofrido há cerca de 6 anos.
Confira a íntegra do programa desta sexta-feira, 5:
*Com informações do repórter Rodrigo Viga