Vinícius Schmidt/Metrópoles
As declarações do novo advogado do tenente-coronel Mauro Cid, Cezar Bittencourt, animaram petistas e aliados do governo Lula na CPMI do 8 de Janeiro para uma possível delação do militar
Na visão de governistas, as declarações do advogado, de que Cid apenas “cumpria ordens”, são um indício de que o militar pode vir a falar e apontar o dedo para Jair Bolsonaro.
Com esperança de que Mauro Cid responda aos questionamentos, governistas irão pedir para o presidente da comissão, Arthur Maia (União-BA), pautar um novo requerimento de convocação na próxima semana.
Entretanto, há resistência de Maia em investigar na comissão o caso das joias dadas como presente oficial para Bolsonaro. Na primeira ida de Cid à CPMI, em 11 de julho, o tenente-coronel ficou em silêncio.
Nesta semana, Cid trocou seu advogado de defesa. Saiu Bernardo Fenelon e entrou Cezar Bittencourt. Em entrevistas, o novo defensor do militar mudou o tom e disse que Cid “apenas cumpria ordens”.
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