InícioEditorialPolítica NacionalDevemos procurar ter cortes de gastos no curto prazo, diz Alckmin

Devemos procurar ter cortes de gastos no curto prazo, diz Alckmin

Vice-presidente afirma que Executivo procura reduções de despesas; Lula descarta ajuste em saúde e educação

“Não tem nenhuma definição ainda de data, mas o fato é que nós devemos procurar ter cortes no curto, médio e longo prazo”, disse Alckmin a jornalistas em Campos do Jordão, em São Paulo Sérgio Lima/Poder360 – 14.jun.2023

PODER360 15.jun.2024 (sábado) – 22h01

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) disse neste sábado (15.jun.2024) que o governo deve “procurar” cortar gastos no “curto, médio e longo prazo”. Sem especificar datas, Alckmin defendeu uma revisão das despesas, como os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento e Orçamento). 

“Não tem nenhuma definição ainda de data, mas o fato é que nós devemos procurar ter cortes no curto prazo, medidas que têm resultado mais rápido, no médio e no longo prazo, porque você precifica”, disse Alckmin a jornalistas em Campos do Jordão, em São Paulo. 

O também ministro da Indústria deu a declaração no 17º Congresso do Transporte Rodoviário de Cargas da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado de São Paulo, em Campos do Jordão. 

Haddad afirmou na 5ª feira (13.jun) que a equipe econômica do governo se concentra nos próximos meses em revisar as despesas. 

O vice-presidente disse que é preciso “fazer mais com menos dinheiro”. 

“O governo tem compromisso com o arcabouço fiscal e, por ele, temos que atingir a meta zero. E temos deficit primário. De um lado, melhorar a arrecadação combatendo a sonegação, do outro é reduzir gastos. É a revisão de despesas, analisar a eficiência de cada investimento, fazer mais com menos dinheiro”, declarou Alckmin.

Uma das alternativas estudadas pelo Executivo é limitar o crescimento real dos gastos com educação e saúde a 2,5%, o mesmo percentual estabelecido para outras categorias no marco fiscal.

Na Itália, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) descartou a medida. O chefe do Executivo disse que não fará ajuste fiscal “em cima dos pobres”. 

Entretanto, Lula disse que ouvirá Haddad na próxima semana para discutir a agenda econômica. 

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