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Escolas e postos de saúde são fechados por conta de operação que deixou três mortos no Rio

A Secretaria Municipal de Educação disse que ao todo, 16 escolas ficaram fechadas por conta da operação no Complexo de Israel, na zona norte do Rio de Janeiro, sendo três delas nas comunidades Cinco Bocas e Pica-Pau, cinco em Vigário Geral e Parada de Lucas e oito na Cidade Alta. Conforme a prefeitura do Rio, os centros municipais de saúde (CMS) Iraci Lopes e José Breves dos Santos, as clínicas da família Heitor dos Prazeres e Joãosinho Trinta acionaram o protocolo de acesso mais seguro e, para segurança de profissionais e usuários, suspenderam o funcionamento na manhã desta quinta-feira (24).

Já as clínicas da família Eidimir Thiago de Souza e Nilda Campos de Lima mantêm o atendimento à população. Apenas as atividades externas realizadas no território, como as visitas domiciliares, estão suspensas. Em 2024, até o momento, os episódios de instabilidade e violência em diversas regiões da cidade do Rio de Janeiro ocasionaram 901 registros de fechamento temporário de unidades de saúde.

Consequências na Avenida Brasil

Um intenso confronto ocorreu durante uma operação policial, e resultou na morte de três pessoas e em três feridos, incluindo passageiros de ônibus. A ação policial, que tinha como objetivo combater o roubo de veículos e cargas, enfrentou forte resistência dos criminosos, que atearam fogo em carros e ergueram barricadas para impedir o avanço das tropas. O confronto forçou a interdição completa da Avenida Brasil, na altura da Cidade Alta, em ambos os sentidos. A via foi parcialmente liberada por volta das 9h15, e o trânsito foi normalizado às 9h40.

O tiroteio gerou grande pânico entre motoristas e passageiros, que tentaram se proteger nas muretas da avenida. Renato Oliveira, 48 anos, foi baleado na cabeça e levado ao Hospital Federal de Bonsucesso, mas não resistiu aos ferimentos. A segunda vítima foi Paulo Roberto de Souza, 60, que já chegou morto ao Hospital Municipal Dr. Moacyr Rodrigues do Carmo com um tiro na cabeça, segundo a prefeitura de Duque de Caxias. Geneilson Eustáquio Ribeiro, de 49 anos, também foi baleado na cabeça e morreu no hospital Adão Pereira Nunes, após dar entrada no Hospital Moacyr do Carmo em estado grave.

*Com informações do Estadão Conteúdo e IA
Publicado por Fernando Dias

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