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EUA: mais de 1,5 mil pessoas foram presas em protestos pró-Palestina

Mais de 1,5 mil pessoas foram presas desde 18 de abril em protestos e acampamentos pró-Palestina em universidades dos Estados Unidos. Os estudantes pedem o cessar-fogo na Faixa de Gaza e que as instituições de ensino cortem relações com empresas ligadas ao Estado de Israel.

As prisões foram registradas em universidades de 23 estados norte-americanos. Entre os detidos estão estudantes, professores e a candidata à Presidência dos EUA Jill Stein, do Partido Verde.

As administrações das unidades de ensino têm acionado as polícias estaduais para conter os manifestantes. Os protestos ocorrem em meio às organizações para formatura de diversos estudantes.

Protestos de universitários em favor da Palestina nos Estados Unidos

Policiais da Universidade do Sul da Califórnia detêm um manifestante pró-Palestina durante confrontos Mario Tama/Getty Images

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Policiais tentaram derrubar um acampamento em apoio a Gaza na Universidade do Sul da Califórnia Mario Tama/Getty Image

Protestos de universitários em favor da Palestina nos Estados Unidos

Estudante universitário é preso Grace Hie Yoon/Anadolu via Getty Images

A Polícia de Los Angeles foi acionada para conter um conflito entre manifestantes pró-Israel e pró-Palestina na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA). O episódio terminou com o lançamento de fogos de artifício, agressões e ao menos 15 pessoas feridas. As aulas na instituição foram canceladas nesta quarta-feira (1º/5).

Na madrugada de quarta, a repressão policial contra os manifestantes na Universidade de Columbia, em Nova York, acabou com mais de 280 alunos presos. Eles pedem o cessar-fogo e o fim do financiamento norte-americano a Israel.

As manifestações dos estudantes refletem o desejo de parte da população norte-americana sobre as ações do presidente dos EUA, Joe Biden, como aliado histórico de Israel. O democrata, inclusive, enfrentou dificuldades no Congresso norte-americano para liberar mais orçamento para as atividades militares israelenses.

O argumento dos alunos é que as empresas que fazem negócios com Israel ou empresas israelenses são cúmplices das mortes em Gaza.

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