O caso em que a Comissão Permanente Eleitoral do Flamengo acusou, em parecer, que o candidato Wallim Vasconcellos falsificou assinaturas para registrar a sua chapa deve parar na Justiça. De acordo com a comissão, alguns sócios os procuraram e alegaram que não apoiaram a chapa de Wallim, que é ex-vice-presidente do clube. Por isso, a candidatura foi indeferida. Wallim nega que tenha havido falsificação e irá recorrer.
O caso deve parar na Justiça tanto por parte da comissão, que fez acusações de falsificação de assinaturas, quanto por parte de Wallim. A primeira não pode prevaricar diante das suspeitas e outro quer provar sua inocência.
No âmbito administrativo, de acordo com o cronograma das eleições do Flamengo, Wallim tem até sexta-feira (25/10) para recorrer. O Conselho de Administração se reunirá em assembleia no dia 11 de novembro para dar aval ou não ao parecer da comissão.
“Um absurdo total [tudo isso], porque cumprimos todas as exigências. [Exigiram] Mais ainda do que reza o estatuto e diferentemente do que foi exigido das outras chapas. Incrível isso”, protestou Wallim, que dará uma entrevista coletiva na quarta-feira (23/10).
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