Após sofrer com adiamentos, Academia de Artes e Gravação realiza a entrega das estatuetas referente as principais premiações da música, o Grammy 2022, neste domingo, 03. A pré-cerimônia encontra-se no ar desde as 17h e os vencedores das principais categorias serão revelados as 21h. Entre os principais nomes deste ano, destaca-se Olivia Rodrigo, a única a disputar os três mais importantes troféus. A jovem de 19 anos compete para levar o prêmio, além de artista revelação, a estatueta de melhor álbum, música e gravação do ano.
Abaixo, as categorias que já foram anunciadas durante a pré-cerimônia:
VENCEDORES DO GRAMMY 2022
Melhor clipe: “Freedom”, de John Batiste
Melhor filme musical: “Summer Of Soul (…Ou, Quando A Revolução Não Pôde Ser Televisionada)”, dirigido por Questlove
Melhor performance global de música: “Mohabbat”, de Arooj Aftab
Melhor álbum de música global: “Mother Nature”, de Angelique Kidjo
Melhor performance solo de pop: “Drivers license”, de Olivia Rodrigo
Melhor álbum vocal de pop tradicional: “Love For Sale”, de Tony Bennett e Lady Gaga
Melhor música de rock: “Waiting On A War”, de Dave Grohl, Taylor Hawkins, Rami Jaffee, Nate Mendel, Chris Shiflett e Pat Smear, compositores do Foo Fighters
Melhor álbum de rock: “Medicine At Midnight”, do Foo Fighters
Melhor performance de rock: “Making A Fire”, do Foo Fighters
Melhor música de rap: “Jail”, de Kanye West e Jay Z
Melhor álbum de rap: “Call Me If You Get Lost”, de Tyler, the Creator
Melhor performance de rap melódico: ”Hurricane” Kanye West, com The Weekend e Lil Baby
Melhor álbum de pop latino: “Mendó”, de Alex Cuba
Melhor álbum de música urbana: “El Último Tour Del Mundo”, de Bad Bunny
Melhor álbum de teatro musical: “The Unofficial Bridgerton Musical”
Melhor compilação de trilha sonora para mídia visual: “The United States Vs. Billie Holiday”
Melhor trilha sonora original: empate entre “Soul”, de Jon Batiste, e “O Gâmbito da Rainha”, de Carlos Rafael Rivera
Melhor canção escrita para mídia visual: “All Eyes On Me [From Inside]”, de Bo Burnham
Melhor álbum de áudio imersivo: “Soundtrack of the American Soldier”, de Jim R. Keene
Melhor composição instrumental: “Eberhard”, de Lyle Mays
Melhor arranjo instrumental ou a capella: “Meta Knight’s Revenge”, do jogo “Kirby Superstar”
Melhor arranjo de instrumentos e vocais: “To The Edge Of Longing (Edit Version)”, de Vince Mendonza
Melhor álbum de new age: “Divine Tides”, de Stewart Copeland e Ricky Kej
Melhor solo de jazz improvisado: “Humpty Dumpty (set 2)”, de Chick Corea
Melhor álbum instrumental de jazz: “Skyline”, de Ron Carter e Jack DeJohnette
Melhor álbum de um grupo de jazz: “For Jimmy, Wes And Oliver”, de Christian McBride Big Band
Melhor álbum vocal de jazz: “Songwrights Apothecary Lab”, de Esperanza Spalding
Melhor álbum de jazz latino: “Mirror Mirror”, de Eliane Elisa
Melhor performance de metal: “The Alien”, do Dream Theater
Melhor performance solo de country: “You Should Probably Leave”, de Chris Stapleton
Melhor performance de country em dupla ou em grupo: “Younger Me”, dos irmãos Osborne
Melhor canção de country: “Cold”, de Dave Cobb
Melhor performance de American roots: “Cry”, de Jon Batiste
Melhor canção de American roots: “Cry”, de Jon Batiste
Melhor álbum de americana: “Native Sons”, da banda Los Lobos
Melhor álbum de bluegrass: “My Bluegrass Heart”, de Béla Fleck
Melhor álbum de blues tradicional: “I Be Trying”, de Cedric Burnside
Melhor álbum de blues contemporâneo: “662”, de Christone “Kingfish” Ingram
Melhor álbum de folk: “They’re Calling Me Home”, de Rhiannon Giddens com Francesco Turrisi
Melhor álbum de roots music regional: “Kau Ka Pe’a”, de Kalani Pe’a
Melhor álbum de reggae: “Beauty In The Silence”, da banda SOJA
Melhor gravação de dance ou música eletrônica: “Alive”, da banda Rüfüs Du Sol
Melhor álbum de dance ou música eletrônica: “Subconsciously”, do DJ Black Coffee
Melhor álbum de música alternativa: “Daddy’s Home”, de St. Vincent
Melhor canção R&B: “Leave The Door Open”, de Silk Sonic
Melhor álbum R&B progressivo: “Table For Two”, de Lucky Daye
Melhor performance de R&B: empate de “Leave The Door Open”, de Silk Sonic, e “Pick Up Your Feelings”, de Jazmine Sullivan
Melhor performance de R&B tradicional: “Fight For You”, da H.E.R
Melhor pacote de gravação: “Pakelang”, de Li Jheng Han, Yu e Wei
Melhor box ou edição limitada especial: “All Things Must Pass: 50th Anniversary Edition”, de Darren Evans, Dhani Harrison e Olivia Harrison
Melhor notas de álbum: “The Complete Louis Armstrong Columbia And RCA Victor Studio Sessions 1946-1966”, de Ricky Riccardi
Melhor álbum histórico: “Joni Mitchell Archives, Volume 1: The Early Years”, de Patrick Milligan e Joni Mitchell como produtores e Bernie Grundman como engenheiro de masterização
Melhor engenharia de som de álbum não-clássico: “Love For Sale Dae Bennett”, dos engenheiros Josh Coleman e Billy Cumella e dos engenheiros de masterização Greg Calbi e Steve Fallone
Melhor gravação remixada não-clássica: “Passenger”, de Mike Shinoda
Melhor álbum de áudio imersivo: “Alicia”, dos engenheiros de mixagem imersiva George Massenburg e Eric Schilling, do engenheiro de masterização imersiva Michael Romanowski e da produtora de imersão Ann Mincieli
Melhor performance ou canção de gospel: “Never Lost”, de CeCe Wians
Melhor performance ou canção de música cristã contemporânea: “Believe For It”, de CeCe Winans
Melhor álbum de gospel: “Believe For It”, de CeCe Winans
Melhor álbum de música cristã contemporânea: “Old Church Basement”, de Elevation Worship e Maverick City Music
Melhor álbum de rock latino ou música alternativa: “Origen”, de Juanes
Melhor álbum de música regional mexicana, incluindo Tejano: “A Mis 80’s”, de Vicente Fernandez
Melhor álbum instrumental contemporâneo: “Tree Falls”, de Taylor Eigsti
Melhor álbum latino de música tropical: “Salswing!”, de Rubén Blades e Roberto Delgado
Melhor álbum vocal, incluindo poesia, audiolivro e narração: “Carry On: Reflections For A New Generation”, de John Lewis, narrado por Don Cheadle
Melhor engenharia de álbum clássico: “Chanticleer Sings Christmas”, de Leslie Ann Jones e Michael Romanowski
Melhor álbum de comédia: “Sincerely Louis CK’ Louis”, de Louis C.K.
Melhor gravação de ópera: “Glass: Akhnaten”
Melhor produtor clássico: Judith Sherman
Melhor produtor não clássico: Jack Antonoff
Melhor álbum infantil: “A Colorful World”, da Falu
Melhor performance de coro: “Mahler: Symphony No. 8″, por Gustavo Dudamel”
Melhor performance de música de câmara: “Yo Yo Ma”
Melhor solo instrumental clássico: “Alone Together”, de Jennifer Koh
Melhor álbum vocal solo clássico: “Mythologies”, de Sangeeta Kaur e Hila Plitmann
Melhor compêndio clássico: “Woman Warriors – Voices of Change”, de Amy Andersson, Amy Andersson, Mark Mattson e Lolita Ritmanis
Melhor composição clássica contemporânea: “Shaw: Narrow Sea”, de Caroline Shaw