Gratidão, determinação e profissionalismo. Essas foram as palavras escolhidas pela fundadora do Prêmio Engenho, Kátia Cubel, para resumir os 20 anos da premiação. A história do evento, que homenageia jornalistas e profissionais da imprensa de Brasília, foi celebrada na última terça-feira (12/11), na Embaixada de Portugal.
A iniciativa surgiu como uma forma de valorizar os profissionais da imprensa e destacar trabalhos feitos na capital federal. Em 2004, Kátia Cubel enfrentava desafios na carreira e, ao conversar com o amigo e escritor Roberto Shinyashiki, percebeu que apenas lamentar não era uma solução. Após a conversa, a jornalista decidiu criar a premiação e homenagear pessoas a quem ela devia gratidão.
“Eu lembro muito desse momento, lembro do primeiro ano, porque era algo muito incerto”, diz Kátia Cubel, que não imaginava que o evento teria tanto sucesso quando começou.
Novos passos em 2025
Durante a solenidade de celebração dos 20 anos de Prêmio Engenho, foi anunciado que, em parceria com a CLDF, no próximo ano, o evento contará com atividades em praça pública. A decisão busca ampliar o alcance e promover o acesso e apoiar o letramento da população para o consumo consciente de informações.
Segundo Kátia, em 2025, a cerimônia do Prêmio Engenho de Comunicação em praça pública será aberta ao público e gratuita. Além disso, também haverá o Festival de Jornalismo com Estudantes e Profissionais – previsto para o primeiro semestre do próximo ano – que contará com a participação de faculdades de comunicação, debates sobre ética e impacto do jornalismo e a exibição do documentário Escola Base, do jornalista Valmir Salaro.
Além disso, também promoverão um concurso de redação com o tema “E se fosse eu, o que eu faria diferente?”. Os estudantes que se destacarem ganharão prêmios e capacitação para os estudantes terem acesso a profissionais muito experientes. “Vai ser uma oportunidade única”, diz Kátia Cubel.
Confira os cliques de Wey Alves:
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