InícioEditorialLinhas Azul, Verde e Vermelha do Metrô voltam a ser paralisadas

Linhas Azul, Verde e Vermelha do Metrô voltam a ser paralisadas

O Metrô informou que as linhas afetadas pela greve dos metroviários em São Paulo  voltaram a ser paralisadas totalmente na noite desta quinta-feira, 23. A companhia havia liberado trechos das três linhas durante a tarde. Os trechos divulgados pela companhia pararam de operar por volta das 20 horas. Na Linha 1 – Azul, a circulação ocorreu entre Ana Rosa a Luz. Na Linha 2 -Verde, as composições operaram entre as estações Alto do Ipiranga e Clínicas. Já na Linha 3- Vermelha, o atendimento ocorreu no trecho entre as estações Santa Cecília e Bresser-Mooca. Somente as três linhas atendem cerca de 2,8 milhões de passageiros. A Linha 15-Prata permaneceu fechada. Mais cedo, o Sindicato dos Metroviários decidiu dar continuidade ao movimento grevista alegando que o governo de São Paulo descumpriu um acordo para liberação das catracas aos passageiros. A greve no metrô começou na madrugada desta quinta-feira. “A greve continua. Mantemos nossa disposição de operar o metrô com catracas liberadas caso o governo honestamente aceite essa proposta e autorize o metrô a funcionar”, publicou sindicato no Twitter. Todas as linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) seguem funcionando normalmente. As transferências entre as estações da Luz e Brás da CPTM com o Metrô, foram fechadas novamente após o retorno da paralisação. Ainda segundo a CPTM, a transferência com a Linha 2-Verde na Estação Tamanduateí permanece fechada, assim como o serviço Expresso Linha 10, que circula entre as estações Santo André e Tamanduateí, continua suspenso no período da tarde, em razão da integração com o Metrô na Estação Tamanduateí, da Linha 10-Turquesa, estar fechada. Já as transferências entre as linhas 4-Amarela e 8-Diamante funcionam normalmente nas estações Luz e Barra Funda.

A categoria cobra o fim das terceirizações e a contratação de novos funcionários para diminuir o déficit de empregados gerados nos últimos anos. Os trabalhadores também pedem o pagamento do abono salarial dos últimos anos. O Metrô diz estar cumprindo todas as reivindicações do sindicato. “O Metrô entende que não há justificativa para que o Sindicato dos Metroviários declare greve reivindicando o que já vem sendo cumprido pela empresa, sendo que tal atitude só prejudica a população que depende do transporte público”.

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