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Lula quer “crescer o poder de compra com o salário mínimo”, diz Marinho

Durante fala em solenidade com sindicalistas, o ministro do  Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, disse que o governo quer “crescer o poder de compra” com o salário mínimo. O presidente se reuniu, nesta quarta-feira (18/1), com 10 líderes de centrais sindicais, no Palácio do Planalto.

“Estamos respeitando a previsibilidade da economia. A previsibilidade é importante para o empresariado, prefeitos, governadores, governo federal, instituições da economia, para que nós possamos fazer o que fizemos no primeiro governo do presidente Lula: crescer o poder de compra com o salário mínimo, mantendo a inflação e mantendo o equilíbrio fiscal. Esse é o processo que vamos construir”, salientou.

No evento, estiveram presentes ao menos 10 líderes de sindicatos. Veja os nomes:

Presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Antônio NetoPresidente da Intersindical Central Sindical, Nilza PereiraPresidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), Moacyr Roberto Tesch AuersvaldPresidente da Central Pública, José GozzePresidente da Central Conlutas, Luiz Carlos PratesPresidente da Intersindical Instrumento de Lutas, Emanuel MelatoPresidente da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson AraújoPresidente da União Geral de Trabalhadores (UGT), Ricardo PatahPresidente da Força Sindical, Miguel TorresPresidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sérgio NobreValorizaçãoLula assinou despacho que determina aos ministérios do Trabalho e Emprego, da Fazenda, do Planejamento e Orçamento, da Previdência Social, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e à Secretaria-Geral e à Casa Civil da Presidência da República que elaborem proposta com o objetivo de instituir a política de valorização do salário mínimo e seus instrumentos de gestão e monitoramento.

A proposta deverá ser entregue pelas pastas no prazo de 45 dias, prorrogável uma vez por igual período.

A política de valorização do mínimo é uma agenda que Lula traz desde a campanha. As centrais sindicais defendem que o piso seja ainda maior, de R$ 1.343 (com correção pelo INPC, de 5,93%, somada ao PIB de 4,6% de 2021) — os valores válidos para 2023, de R$ 1.302 ou R$ 1.320, ainda estão em discussão.

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