InícioEditorialPolítica Nacional‘Não queremos que o país afunde para sermos salvadores da pátria’, diz...

‘Não queremos que o país afunde para sermos salvadores da pátria’, diz Bolsonaro após retorno ao Brasil

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que não quer que o Brasil afunde para que seja visto como “salvador da pátria”. A declaração foi dada pelo ex-mandatário em entrevista exclusiva ao Morning Show, da Jovem Pan, nesta quinta-feira, 30, dia em que retornou ao país após três meses nos Estados Unidos. Durante a participação, Bolsonaro também disse que fará expediente no partido, que vai dar sugestões às lideranças do partido e que tem uma preocupação “muito grande” com o futuro do Brasil. “Quem faz a oposição são os parlamentares. Chego na condição de uma pessoa mais velha, experiente, que vai fazer expediente no partido, servir de consulta para quem assim o desejar. Também vou dar minhas sugestões, ter uma linha direta com a liderança do partido na Câmara e no Senado. Nós não somos oposição, somos pró-Brasil. Queremos que o Brasil vá para frente. Não queremos que o Brasil afunde para aparecermos como salvador da pátria. Há uma preocupação muito grande com o destino do nosso país, em especial no tocante a economia”, disse Bolsonaro durante a participação no programa.

Em outro trecho da entrevista, Bolsonaro falou sobre os rumores de que sua esposa, Michelle Bolsonaro, se candidataria à Presidência da República em 2026, dizendo que ela já revelou a ele que não quer um cargo no Executivo. “Alguém lançou o nome dela e ela falou que não quer saber de cargo no Executivo. Até porque não tem a vivência. Ela é uma pessoa que não tem essa vivência política. Eu tive dificuldade para ser presidente mesmo com 28 anos de deputado federal. […] Para o Executivo ela não deseja não. Eu não vou proibi-lá (de se candidatar), mas ela já adiantou pra mim”, disse Bolsonaro. O ex-presidente também falou sobre os processos que enfrenta tanto no âmbito eleitoral quanto no criminal, dizendo que não vê “materialidade” nos casos eleitorais e que a PGR pediu o arquivamento dos itens relativos à CPI da Covid-19. “A questão do TSE, o advogado do partido está tratando desse assunto. Eu não vejo materialidade em nada. A ação mais forte contra mim é uma reunião com embaixadores em meados do ano passado. Porque? A política para tratar com embaixadores é prerrogativa minha. Não vejo motivo para me julgar inelegível por isso. Pressão criminal, é basicamente a CPI da Covid. A PGR tem pedido arquivamento de praticamente tudo”, disse o ex-mandatário.

Você sabia que o Itamaraju Notícias está no Facebook, Instagram, Telegram, TikTok, Twitter e no Whatsapp? Siga-nos por lá.

Últimas notícias

Adex, Sebrae, APES e UPB realizam encontro de gestores e lideranças pelo desenvolvimento no Extremo Sul

O Sebrae foi parceiro do Encontro com Novos Gestores para o quadriênio 2025-2028, promovido...

Dinheiro no bolso: pagamento do 13º coincidirá com dia da black friday

Neste ano, um fato raro acontece: o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro...

Prima da Antibaixaria? Vereador apresenta projeto de lei para vetar contratação de artistas com músicas explícitas

Um projeto de lei proposto pelo vereador Alexandre Aleluia (PL) pode dar fim a...

Naiara Azevedo diz ter sido excluída de especial de música sertaneja

A cantora Naiara Azevedo afirmou que foi excluída do especial Amigas, que reuniu nomes...

Mais para você