Logo no início do mata-mata, o bizarro regulamento do Paulistão colocou frente a frente os dois melhores times da primeira fase. E, como era de se esperar, Palmeiras e o São Bernardo acabaram fazendo um jogo de alto nível.
Azar do São Bernardo, que poderia chegar mais longe se não desse de cara logo com o Verdão de Abel Ferreira. Mas o São Bernardo jogou de igual para igual, sem levar em conta que estava na casa do adversário.
Ainda teve o fator “apito”, porque a árbitra Edina Alves Batista não estava num dia muito feliz. O pior é que ela errou sempre em favor do Palmeiras, inclusive num pênalti claro em que a bola bateu na mão de Marcos Rocha.
É aquela história do “juiz caseiro”, sobre a qual já tratamos aqui na coluna. Eles sempre dão tudo em favor do anfitrião. No vídeo abaixo, da TNT Sports, dá para perceber o que houve no lance mais polêmico do jogo.
A memorável campanha do São Bernardo jamais será esquecida. O clube, que virou SAF recentemente, já mostrou profissionalismo em sua gestão logo no primeiro ano.
Houve uma coincidência negativa neste momento de decisão. O time que havia vencido seis jogos seguidos, perdeu as duas últimas partidas: para o Náutico, na Copa do Brasil; e para o Água Santa, quando poupou alguns titulares.
Isso certamente mexeu com o lado psicológico do São Bernardo. Tira um pouco da confiança do elenco. Ainda mais quando precisa enfrentar o melhor time do Brasil num mata-mata.
Não é brincadeira, não, amigo. O Palmeiras é o primeiro time a chegar dez vezes seguidas às semifinais do Paulistão.
Para acompanhar as atualizações da coluna, siga o “Futebol Etc” no Twitter; e também no Instagram.
Quer ficar por dentro de tudo que rola no mundo dos esportes e receber as notícias direto no seu celular? Entre no canal do Metrópoles no Telegram e não deixe de nos seguir também no Instagram!