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Olodum faz abertura do último dia do Festival da Virada Salvador

O Olodum realizou a abertura do último dia do Festival da Virada Salvador, na tarde deste domingo (1°) e, assim como o evento, deixou o público com gostinho de quero mais. Foram 40 minutos de apresentação, que começou pontualmente às 16h. Logo quando pisou no palco, a banda foi recebida por um grande público, que foi abraçado pela energia contagiante dos tambores.

Neste domingo, muitas pessoas já estavam no quinto dia de festa, mas outros decidiram sair de casa só para prestigiar o Olodum. E para quem pensou que o clima quente da tarde poderia afastar os fãs, Lucas Di Fiori garantiu: “nosso público já está acostumado com o sol”.

O show do Olodum começou com músicas clássicas, como “Avisa lá” e “Alegria Geral”, seguida de uma canção nova, lançada recentemente, chamada “Lindo Demais”. Cantor da banda, Lucas Di Fiori contou que a participação no festival foi pequena, com um repertório reduzido, mas que valeu a pena. Segundo o artista, o que leva e comunica o Olodum são os tambores, que serão tema do carnaval deste ano.

“Vamos comemorar 43 anos e levaremos para a avenida o nosso maior tesouro, que são os tambores. Nosso bloco de 2023 leva o tema: as batidas no coração e os caminhos da eternidade”, disse o cantor. 

Lucas também pontuou que o Olodum usa os tambores para celebrar a vida, principalmente neste momento, após dois anos de pandemia. “Estamos comemorando depois de tanto tempo sem festa desse tamanho. Participar desse festival, que é o maior do Brasil no Réveillon, é muito importante e prazeroso”, destacou o cantor.

Neste domingo, o Olodum teve uma das aberturas mais cheias dos cinco dias de festival e, para o artista, os fãs seguem o surpreendendo. “A gente fica feliz que chamamos e eles puderam chegar cedo para nos prestigiar. Nosso público já está acostumado com o sol, porque nossos ensaios aos domingos começam às 15h, na Barra, e também somos o primeiro bloco a desfilar no carnaval, às 15h”, finalizou.

Lucas di Fiori no palco do Festival da Virada Salvador (Foto: Jefferson Peixoto/Secom)

O frentista Jefte Barbosa, de 22 anos, confessou que, como fã, ele sempre fica com gostinho de quero mais, principalmente porque o Olodum tocou apenas 40 minutos. Dançando no sol intenso da tarde, ele pontuou que o clima quente é sempre o melhor: “A gente se diverte e faz a festa com uma cervejinha gelada para dar o contrate”, brincou. Esse foi o primeiro dia do jovem no festival. Ele contou que decidiu ir só para começar o ano com a energia positiva dos tambores da banda. Agora, depois do Ano Novo, o rapaz está na espera do carnaval.

Já a administradora Nívia Barbosa, 35, contou que o domingo foi o primeiro, e último, dia de festa para ela. “Eu peguei só duas músicas do Olodum, mas o que eu vi foi maravilhoso, fantástico, valeu a pena, foi suficiente para sentir a energia. Eu vim só hoje para ver eles, fiquei desejando que eles voltassem para o palco, porque cheguei atrasada. Mas acho que agora a gente começa o ano com essa energia de paz, harmonia, união e prosperidade”, comentou Nívia.

Mestre Memeu, da repercussão do Olodum, expôs que a expectativa para participar do Festival da Virada Salvador estava grande, depois de dois anos parados. Segundo ele, o evento vem para somar, tanto na vida do público como os cantores, sem contar todos os trabalhadores que conseguiram lucrar nos dias de festa. “Que 2023 venha sorridente, com muita fé, axé para todos nós”, desejou o artista.  

Curtindo o festival

A enfermeira Luciana Nascimento, 41, estava no seu quinto dia de festa. “Eu vim todos os dias, mas vim hoje só pelo Olodum. É uma sensação inexplicável, tem que respeitar o Olodum em todos os sentidos e valorizar mais a banda e o seu público”, destacou. Ela também admitiu que gostaria de virar o ano com o som dos tambores: “A virada deveria ser com o Olodum, porque a energia é incomparável”, acrescentou.

Quem também curtiu todos os dias do festival foi a cabelereira Patrícia Santana, 48. “Vim todos os dias, estou achando maravilhoso, não existe eventos melhores, nunca existiu. Amo demais Olodum. Passei a virada aqui, saí oito da manhã e voltei para curtir o último dia”, confessou. Na saideira do festival, Patrícia admitiu que agora espera ansiosa a edição de 2023: “Estou feliz porque curti cinco dias, mas triste porque agora só depois de um ano”. 

Natural de Uberlândia, em Minas Gerias, a psicóloga Denise Aguiar, 35, está em Salvador pela primeira vez e decidiu vir sozinha. Apesar de não ter companhia, ela garantiu que conseguiu pular muito e curtir com os artistas que tocaram no sábado (31) e neste domingo. “Eu vim ontem, no dia da virada, e hoje. Estou achando maravilhoso, fantástico, muita energia positiva, passar a virada aqui é a melhor opção. A apresentação de Olodum foi maravilhosa, não tem como não se envolver e se contaminar com a energia positiva”, frisou a mineira, que viajou para a capital só para curtir o evento. 

*Com orientação da subchefe de reportagem Monique Lôbo 

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