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O novo núcleo de comunicação do PT acredita que os próximos shows e festivais servirão como comícios informais para impulsionar a candidatura de Lula contra Bolsonaro.
A coordenação da campanha entende que o PT dependerá muito do engajamento de artistas e de influenciadores digitais para contra-atacar o aparato digital montado pelo bolsonarismo.
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Em conversas informais, petistas dizem que as apresentações marcadas para o Rock in Rio, em setembro, repetirão o que foi visto na última edição do Lollapalooza, em São Paulo.
Na ocasião, o ministro do TSE Raul Araújo censurou manifestações políticas no festival, o que serviu de incentivo para músicos incluírem protestos contra Bolsonaro durante os shows.
A expectativa é que apresentações solo de artistas populares também sejam marcadas por declarações favoráveis a Lula. Como exemplo, um petista da alta cúpula diz ter a expectativa de que Zeca Pagodinho repita o gesto feito por Caetano Veloso no último dia 7. Identificado com Ciro Gomes, Caetano levantou uma bandeira com o rosto de Lula durante show em São Paulo.
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Quinze anos depois de concorrerem como rivais nas eleições ao cargo de chefe do Executivo federal, o ex-presidente Lula (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) ensaiam formar aliança inusitada para 2022 Ana Nascimento/ Agência Brasil
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Lula e Alckmin disputaram o segundo turno das eleições presidenciais de 2006 em uma campanha marcada por ataques mútuos. Lula saiu vencedor com 48,61% dos votos Band/Reprodução
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Após a derrota, Alckmin seguiu como oposição ferrenha a Lula Filipe Cardoso/ Metrópoles
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No entanto, mirando nas eleições de 2022, o ex-presidente mostrou interesse em ter Alckmin como vice Rafaela Felicciano/Metrópoles
***Lula e Alkmin se encontram
Pouco antes do Natal, Lula e Alckmin tiveram o primeiro encontro. O evento aconteceu na sede do Instituto Lula, e reuniu nomes do PSB, como o presidente nacional da sigla, Carlos Siqueira; o governador de Pernambuco, Paulo Câmara; o prefeito do Recife, João Campos; e Márcio França, ex-governador de São Paulo
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A aliança entre os políticos é estratégica. Ter Alckmin como vice pode atrair setores do mercado e do empresariado que resistem ao nome de Lula como candidato à Presidência da República Michael Melo/Metrópoles
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O tucano pode, também, agregar mais votos de São Paulo, o maior colégio eleitoral do país Igo Estrela/Metrópoles
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De acordo com pesquisa realizada em setembro de 2021 pelo Datafolha, Alckmin estava na liderança para o governo paulista Igo Estrela/Metrópoles
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A aliança entre os políticos foi oficializada em abril de 2022. A “demora” envolveu, além das questões legais da política eleitoral, acordo sobre a qual partido o ex-governador se filiaria Ana Nascimento/ Agência Brasil
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Ao ser vice de Lula, Alckmin almeja ganhar ainda mais projeção política, que o beneficiará durante possível corrida presidencial em 2026 Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Em 18 de março de 2022, Alckmin anunciou a filiação ao Partido Socialista Brasileiro (PSB), depois de 33 anos no PSDB. O ex-tucano esperou o PSB se acertar com o partido de Lula para anunciar a nova casa. Entre as exigências que fez estava a garantia de que será vice na chapa do ex-presidente Divulgação/ Ricardo Stuckert
Em 8 de abril de 2022, durante uma reunião em São Paulo entre o PSB e o PT, o nome do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) foi oficializado para a vaga de vice do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na corrida presidencial deste ano Fábio Vieira/Metrópoles
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O post PT espera que Rock in Rio e shows virem comícios informais de Lula apareceu primeiro em Metrópoles.