O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, nomeou, nesta quinta-feira (7), sua diretora de campanha, Susie Wiles, como chefe de gabinete da Casa Branca. É a sua primeira indicação significativa desde que venceu as eleições. Sua nomeação é também um marco histórico por ser a primeira mulher a ocupar este cargo na história. Susie Wiles se destacou pela habilidade em manter a disciplina durante o processo eleitoral e a partir de janeiro terá a missão de supervisionar o dia a dia da Casa Branca.
“Susie é forte, inteligente, inovadora e é universalmente admirada e respeitada”, disse o republicano em um comunicado. “Seguirá trabalhando incansavelmente para Fazer os Estados Unidos Grande Novamente. É uma honra merecida ter Susie como a primeira chefe de gabinete na história dos Estados Unidos”, acrescentou. Ela já trabalhou no governo de Ronald Reagan (1981-1989) e para o deputado de Nova York Jack Kemp (1987-1989).
Outros nomes cotados Entre outros nomes cogitados para compor o novo governo, destacam-se Elon Musk, que propôs a criação de um departamento voltado para a eficiência governamental, e Robert Kennedy Jr., cotado para assumir uma posição relacionada à saúde. Ex-integrantes do primeiro mandato de Trump, como Mike Pompeo e Ric Grenell, também estão na lista de possíveis nomeações para cargos de destaque. Para o Tesouro, nomes como John Paulson e Scott Bessent são mencionados, ambos conhecidos por suas posições favoráveis à desregulamentação e à redução de impostos.
Trump também está de olho no controle do Departamento de Justiça, onde planeja demitir o conselheiro especial Jack Smith. Os principais candidatos para assumir a pasta incluem Jeff Clark, Mike Lee e John Ratcliffe, todos com perfis alinhados à agenda do ex-presidente. No que diz respeito ao Departamento de Segurança Nacional, Mark Morgan e Thomas Homan estão entre as apostas.
O Departamento de Interior também é uma prioridade, com Doug Burgum e Katharine MacGregor entre as possíveis escolhas. Por fim, Elise Stefanik surge como uma forte candidata para o Departamento de Educação ou até mesmo para a embaixada dos Estados Unidos na ONU, refletindo a busca de Trump por figuras que possam fortalecer sua administração em áreas estratégicas.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Carol Santos