Marcado para o dia 28 de julho, pleito motivo de preocupação para o governo brasileiro e outros países da região; ditador Nicolás Maduro busca
Ronald Peña R./ EFE
O candidato Edmundo González Urrutia, acompanhado da líder da oposição María Corina Machado, durante evento de campanha
O convite para enviar observadores brasileiros para as eleições presidenciais na Venezuela, marcadas para o dia 28 de julho deste ano, foi recusado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O convite oficial foi recebido por meio do Itamaraty, em meados do mês passado. A Corte informou que é comum receber convites para acompanhar eleições e, em muitos casos, recusar, sem esclarecer os motivos específicos para a recusa. As eleições na Venezuela são motivo de preocupação para o governo brasileiro e outros países da região. Representantes do presidente venezuelano Nicolás Maduro e da oposição se comprometeram a garantir que o pleito seja livre, transparente e justo. O ditador venezuelano buscará a segunda reeleição, enquanto a oposição será representada por Edmundo González Urrutia na disputa pela presidência. O adversário de Maduro pede que o pleito seja supervisionado por uma “grande observação cidadã”.
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Publicada por Felipe Cerqueira
*Reportagem produzida com auxílio de IA