Ao tempo em que a Band anuncia a sua primeira transmissão do UFC, neste sábado (14/1), o Grupo Globo enfrenta a insatisfação e a revolta dos assinantes do canal Combate, que sequer anunciou a saída dessa modalidade de sua grade de programação.
O Combate tinha a prioridade para exibir o UFC há duas décadas. Em dezembro, a parceria foi rompida e começaram as reclamações no site do canal.
O assinante que paga R$ 19,90 por mês, reclama, com razão, que não sabia da saída do UFC. “Gasto R$ 238,80 por ano e agora não sei mais o que vou assistir no Combate”, escreveu um internauta.
O rompimento dessa parceria obrigou o Grupo Globo a buscar outras alternativas no mundo das lutas, como ONE Championship, Rizin FF, KSW e Invicta FC. A ideia é também usar o pay-per-view para exibir torneios de Judô, Jiu-Jitsu, Boxe, Muay Thai e Kickboxing.
Só que o telespectador prefere o UFC. A maioria deles escolheu o canal Combate exatamente por causa do UFC. Todo o resto seria até dispensável.
Mas agora o UFC mudou de casa e passará a ser transmitido pela Band, na TV aberta, e pelo Fight Pass – que é o serviço de streaming do Ultimate.
A atração deste sábado será o UFC Vegas 67, no UFC Apex. A luta principal será entre Sean Strickland e Nassourdine Imavov, mas o Brasil terá um time de peso, com seis lutadores no card.
O UFC Vegas 67 passou por uma mudança na semana do evento: Kevin Gastelum, lesionado, foi retirado da luta principal do evento, contra Nassourdine Imavov. Em seu lugar, a organização anunciou o experiente Sean Strickland.
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