InícioEntretenimentoCelebridade5 empresárias pretas e baianas para acompanhar e apoiar

5 empresárias pretas e baianas para acompanhar e apoiar

Essas mulheres estão rompendo barreiras e transformando o mundo dos negócios. Com inovação e criatividade, as profissionais estão ajudando outras mulheres a empreenderem, estão mudando o cenário da moda, criando novos caminhos no cinema e desenvolvendo formatos na literatura. Conheça:

1. Karine Oliveira (@karinewakanda)
Karine Oliveira é uma empresária que dispensa apresentações. Talvez você a conheça como a empreendedora que, ao participar do programa Shark Tank Brasil, recebeu propostas de quatro dos cinco investidores “tubarões”. Ou, ainda, talvez você lembre dela como vencedora do Prêmio Mulheres que Transformam, organizado pela XP Investimentos, na categoria Empreendedora do Ano.

Karine Oliveira (divulgação)

Sua história de sucesso se deve ao trabalho incansável à frente da Wakanda Educação Empreendedora, marca que fundou em 2018 e que tem ajudado centenas de empreendedores em todo o Brasil.

Seus cursos adaptam a linguagem do empreendedorismo para torná-la acessível a todos, consolidando-se como uma das empreendedoras mais brilhantes abaixo de 30 anos no país, como foi destacado pela edição brasileira da revista Forbes.

2. Itala Herta (@italaherta)
Itala já trilhou caminhos diversos em sua carreira, passando por produção musical, ativismo e empreendedorismo. Em 2016, ela co-fundou a Vale do Dendê, empresa baiana de impacto social que desenvolve projetos de educação, consultoria e aceleração de startups com enfoque na diversidade. 

Ítala Herta (divulgação)

Com mais de 15 anos de atuação em projetos interculturais de inovação, economia criativa e responsabilidade social em instituições públicas e privadas, Itala lançou, em Salvador, no final de 2019, a edtech Diver.SSA. 

A plataforma de aprendizagem e conexão tem como objetivo fomentar o empreendedorismo feminino de impacto social nas regiões Norte e Nordeste do país. A empreendedora tem sido reconhecida por sua trajetória e foi convidada para fazer parte do Comitê da Diversidade Racial da Ambev desde de 2020.

3. Najara Souza (@najarablack)
Desde cedo, a moda sempre esteve presente na vida de Najara por meio de seu interesse em customizar suas roupas para criar um estilo único e pessoal. Além disso, sua mãe, Neide, trabalhava como costureira, o que reforçou ainda mais sua conexão com a área. Na época, a jovem Najara, não poderia imaginar que a moda se tornaria uma ferramenta transformadora em sua vida, e que seria a criadora de uma marca de referência em Moda Afro, a N’Black.

Najara Souza (Helemozão/divulgação)

Com um estilo marcante e único, Najara já passou por diversas fases em relação à sua forma de se vestir. Hoje em dia, ela abraça o uso de cores vibrantes, batons e estampas, características que ressaltam sua nova atitude e modo de expressão de sua identidade.

Para Najara, a escolha das roupas e acessórios é um meio de se expressar e transmitir sua personalidade, e não deve ser ditada por tendências ou modismos. A moda é vista por ela como uma forma de arte e expressão, capaz de transmitir mensagens e representar a cultura e a identidade de cada indivíduo.

4. Daiane Rosário (@daianerosarioss)
Daiane Rosário é uma produtora executiva, além de ser mestranda em Cultura e Sociedade na UFBA. Ela é cofundadora da Mostra Itinerante de Cinemas Negros – Mahomed Bamba (MIMB) e fundadora da Rosário Produções, destacando-se como uma das principais referências do mercado audiovisual baiano. 

Daiane Rosário (divulgação)

A empreendedora fez história ao participar da comitiva NICHO 54 no Marché du Film, evento de mercado do Festival de Cannes. A comitiva, inédita no evento, foi formada por sete mulheres negras ligadas ao programa NICHO Executiva, demonstrando o protagonismo e a competência de Daiane e de outras profissionais negras no mercado audiovisual.

5. Monique Evelle (@moniqueevelle)
Monique Evelle é uma empreendedora que se dedica ao ativismo, tendo sua trajetória marcada pela luta pelos direitos das minorias. Aos 16 anos, ela criou o Desabafo Social, projeto que dava voz a jovens do Nordeste de Amaralina, bairro onde nasceu e cresceu. Com o passar do tempo, Evelle expandiu seus horizontes e hoje atua em diferentes frentes de empreendedorismo e ativismo.

Monique Evelle (divulgação)

Um dos trabalhos mais conhecidos de Monique é o livro Empreendedorismo Feminino: Olhar Estratégico sem Romantismo. Nele, a autora utiliza sua própria trajetória pessoal e profissional para oferecer dicas a quem deseja investir em um negócio, defendendo um olhar pragmático para alcançar resultados. Monique Evelle é um exemplo inspirador de empreendedorismo e ativismo, utilizando sua voz e sua experiência para criar um impacto positivo na sociedade.

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