Pluft – O Fantasminha é um daqueles clássicos que passou por diversas gerações, como o Sítio do Pica-pau Amarelo ou O Mágico de Oz. Escrita para o teatro por Maria Clara Machado em 1955, a peça foi encenada inúmeras vezes e, em 1962, chegou aos cinemas. Agora, depois de 60 anos, a história volta às telonas e entra em cartaz nesta quinta-feira (21).
Na história, a menina Maribel e o fantasma que morre de medo de gente desenvolvem uma inesperada amizade. Um dia, ela é sequestrada pelo pirata Perna de Pau, que quer usá-la para achar o tesouro deixado pelo seu avô, o falecido Capitão Bonança Arco-íris.
Quem vive o Pirata é Juliano Cazarré, que está em Pantanal como Alcides, e Lolla Belli é a pequena Maribel. A direção é de Rosane Svartman, que dirigiu Tainá – A Origem (2011) e foi uma das roteiristas de Malhação, entre 2012 e 2015. “Começou como sonho e virou obsessão”, diz a cineasta, que, de tão entusiasmada, já pensa em adaptar também para o cinema O Cavalinho Azul, outro texto de Maria Clara Machado.
Uma curiosidade: grande parte do filme foi gravada dentro d’ água, para que fosse possível dar aos fantasmas o tipo de movimento que a diretora imaginava, como se estivessem soltos no espaço, voando. Na pós-produção, a água foi eliminada.
Em cartaz: UCI Barra, Bahia e Paralela; Cinemark Salvador Shopping; Metha Glauber Rocha; Cinépolis Salvador Norte, Bela Vista e Parque Shopping Bahia