Cresceu, nos últimos dias, entre lideranças a Rede Sustentabilidade a aposta de que Marina Silva topará ser candidata a vice na chapa de Fernando Haddad (PT) ao governo de São Paulo este ano.
Segundo dirigentes da rede, a ex-ministra, que até o momento é pré-candidata a deputada federal por São Paulo, deve conversar com Haddad nesta semana, quando dará sua resposta definitiva sobre integrar a chapa ou não.
À coluna, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) disse estar trabalhando para concretizar a união entre Marina e Haddad. Ele demonstrou confiança de que a ex-ministra dará uma resposta positiva.
Na visão do senador amapaense, com apoio de Marina, o ex-prefeito de São Paulo pode ganhar “até no primeiro turno” a disputa deste ano ao Palácio dos Bandeirantes.
Relação extremecida A ex-ministra do Meio Ambiente tem relações estremecidas com o PT desde 2014, quando a sigla a atacou na reta final do primeiro turno da campanha presidencial.
Na ocasião, a campanha de Dilma Rousseff dizia que Marina, caso eleita, iria trabalhar para os banqueiros e retirar benefícios sociais da população mais carente do Brasil.
Além de Marina, são cotadas para o posto de vice a médica Marianne Pinotti e a professora Lúcia França, esposa do ex-governador Márcio França. Ambas são filiadas ao PSB.
A decisão final sobre a chapa petista em São Paulo precisa sair até o próximo dia 5 agosto, data final do TSE para definição das candidaturas. O candidato ao Senado na chapa será o ex-governador Márcio França (PSB).
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