Adversários na eleição para presidência do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Rogério Marinho (PL-RN) apostam em “traições” nas bases aliadas um do outro para vencer a disputa.
Tanto aliados do atual presidente do Senado, quanto os aliados de Marinho dizem contar com votos de senadores de legendas que, em tese, prometem apoiar o respectivo adversário.
Nos bastidores, aliados de Pacheco dizem contar com votos de senadores do Republicanos, do PP e até mesmo do PL. Entre esses votos, estariam os dos senadores Marcos Rogério (PL-RO) e Mecias de Jesus (Republicanos-RR).
Já parlamentares próximos a Rogerio Marinho afirmam que o senador bolsonarista terá votos nas bancadas do União Brasil, MDB e do próprio PSD, partido do atual presidente do Senado.
Nesse cenário, o cálculo dos aliados de Marinho é de que o senador do PL estaria “quase empatado” com Pacheco. O grupo do atual presidente do Senado rebate e diz que Pacheco teria hoje uma vantagem de mais de 30 votos.
A eleição para a presidência e os outros cargos da Mesa Diretora da Senado e da Câmara dos Deputados acontecerá em 1º de fevereiro. O voto é secreto. Ganha