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Ministro do Desenvolvimento vai à Fiesp pedir ajuda para diminuir o número de pessoas inscritas no CadÚnico

Nesta segunda-feira, 20, Wellington Dias apresentou uma proposta para que empresas capacitem os inscritos em programas sociais para que voltem ao mercado de trabalho

Reprodução/Jovem Pan News

Ministro Wellington Dias foi à Fiesp nesta segunda-feira, 20

Nesta segunda-feira, 20, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias, esteve em São Paulo, na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) para convidar o setor industrial paulista a ajudar o Governo Federal a diminuir o número de pessoas no Cadastro Único (CadÚnico). O CadÚnico é o cadastro do governo para as pessoas que podem receber benefícios sociais e que ganham no máximo metade de um salário mínimo por mês. A ideia é que as empresas qualifiquem profissionalmente pessoas que dependem deste assistencialismo oferecendo treinamentos. A partir desta etapa, o objetivo é contratar quem for melhor qualificado. Segundo o ministro, o convite é voluntário: “Qualificar essas pessoas no padrão da empresa, ou no padrão de uma área pública. E nas contratações, pela competência e pela capacidade, priorizar esse público do Cadastro Único, de modo especial os que estão na extrema pobreza e dependem do Bolsa Família. Vamos estar estruturando juntos alternativas para garantir as condições de metas por Estado”.

Wellington Dias também afirmou que a expectativa é que haja diálogo o governo e o setor privado com relação a possíveis contrapartidas que as empresas desejem para qualificar trabalhadores: “A gente vai ter a estruturação de um fundo garantidor focado nesse público para, com isso, ter uma pactuação de crédito, crédito em taxas adequadas e em prazo adequado (…) Nós queremos ver a possibilidade de direcionar pelo menos uma parte desta aplicação nesta direção”. De acordo com o ministro, no mês de fevereiro eram 94 milhões de brasileiros cadastrados no CadÚnico. Desse total, 27 milhões estavam aptos a trabalhar e empreender. Ele destacou ainda que a meta inicial é retirar 1 milhão de pessoas do CadÚnico no primeiro ano, sendo 200 mil só no Estado de São Paulo.

*Com informações do repórter João Vitor Rocha

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