Em meio a uma onda demissões que atingiu todos os segmentos de produção, jornalismo e entretenimento, a Globo passou mais uma mensagem para o mercado de que não vive um período de bonança financeira.
A emissora abriu mão da Copa do Mundo de 2030, segundo informa o site Notícias da TV. A emissora optou por ficar apenas com o Mundial de 2026 e comprar 32 dos 64 jogos da Copa feminina, que começa em julho na Austrália e na Nova Zelândia. Com a medida, reduziu em mais de 50% o valor que pagaria à entidade.
A Fifa teria confirmado os termos da renegociação, que teria acontecido no ano passado, quando a Globo e a entidade se acertaram em relação ao acordo que a TV havia quebrado durante a pandemia. Em 2013, a emissora havia feito um contrato de longo prazo para assegurar as Copas até 2030.
A propósito, os anfitriões da Copa do Mundo de 2030 terão apenas seis anos para preparar o torneio. O Conselho da Fifa decidiu que o processo de definição da sede, iniciado no ano passado, terá a votação final no congresso da entidade agendado para 2024. Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile vão se juntar para concorrer e trazer o evento para a América do Sul.
Enquanto isso, na Globo, segue a política de enxugamento da folha salarial, que, ate o momento, não tem respeitado nenhum departamento e absolutamente nenhum profissional da casa.
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